Resumo
A carga nacional de HCV aumentou significativamente ao longo das últimas décadas, colocando o Paquistão na pior colocação da segunda maior carga de HCV globalmente. Pela primeira vez no Paquistão, examinamos a correlação clínica de potenciais biomarcadores com HCV. Um estudo nacional foi realizado com 13.348 pacientes suspeitos de HCV de 2018 a 2022. Durante a era pré-COVID-19 de 2018 a 2019, a prevalência do HCV permaneceu em 30%. Durante 2018, entre pacientes positivos para HCV, 91% de ALT, 63% de AST, 67% de GGT, 28% de Bili T, 62% de HB, 15% de HBA1C, 25% de CREAT, 15% de PT, 15% de aPTT e 64% de AFP eram anormais. Durante 2019, entre os infectados pelo HCV, 74,47% de ALT, 63,54% de AST, 70,24% de GGT, 24,71% de Bili T, 8,77% de HB e 75% de AFP foram elevados. A TC/TAC revelou 4,65% de complicações hepáticas (leve 13,04%, moderada 30,43% e grave 56,52%). Durante 2020, a prevalência do HCV permaneceu em 25%. 65,17% de ALT, 64,20% de AST, 68,75% de GGT, 31,25% de Bili T, 20,97% de HB, 4,65% de CREAT e 73,68% de AFP estavam elevados. A análise de TAC revelou complicações hepáticas em 4,41% (14,81% leves, 40,74% moderadas e 44,44% graves). 85,71% dos participantes o diabetes estava fora de controle. Durante 2021, a prevalência de HCV permaneceu em 27,1%. Os níveis de ALT (73,86%), AST (50,6%), GGT (67,95%), Bili T (28,21%), HB (20%), CREAT (5,8%) e AFP (82,14%) estavam anormais. Durante 2022, os níveis de ALT (56,06%), AST (56,36%), GGT (56,6%), Bili T (19,23%), HB (43,48%), HBA1C (14,81), CREAT (18,92%), AFP (93,75%) eram anormais. A análise de TAC revelou 7,46% de complicações hepáticas (25% leves, 30,36% moderadas e 42,86% severas). Durante 2021 e 2022, 83,33% do diabetes do sujeito não foi controlado.
Palavras-chave:
HCV; Paquistão; ALT; AST; GGT; Bili T; HB; HBA1C; CREAT; PT; aPPT; marcadores tumorais; AFP; CEA; CA 125; CA 19-9; iPTH
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