Resumo
Os atributos medicinais do mel parecem ofuscar sua importância como alimento funcional. Consequentemente, várias literaturas estão repletas de usos antigos do mel como medicina complementar e alternativa, com relevância para os cuidados de saúde modernos, apoiados por dados clínicos baseados em evidências, com pouca atenção dada às funções nutricionais do mel. O teor de umidade do mel extraído da Universidade de Veterinária e Ciências Animais, fazenda de abelhas de Lahore, foi de 12,19%, enquanto o de fonte natural foi de 9,03 ± 1,63%. Da mesma forma, os teores de cinzas e proteínas do mel cultivado foram de 0,37% e 5,22%, respectivamente. Já os teores de cinzas e proteínas do mel natural foram de 1,70 ± 1,98% e 6,10 ± 0,79%. Da mesma forma, os teores de gordura, fibra dietética e carboidratos de origem cultivada documentados foram de 0,14%, 1,99% e 62,26%, respectivamente. Embora os teores de gordura, fibra alimentar e carboidratos do mel retirado dos recursos naturais fossem de 0,54 ± 0,28%, 2,76 ± 1,07% e 55,32 ± 2,91%, respectivamente. Os conteúdos de glicose e frutose do mel retirado da fazenda de abelhas foram de 27% e 34%, mas a fonte natural foi de 22,50 ± 2,12% e 28,50 ± 3,54%. Os conteúdos de glicose e frutose do mel retirado da fazenda de abelhas foram de 27% e 34%, mas a fonte natural foi de 22,50 ± 2,12% e 28,50 ± 3,54%. Da mesma forma, os teores de sacarose e maltose no mel cultivado foram de 2,5% e 12%, enquanto no mel natural foram de 1,35 ± 0,49% e 8,00 ± 1,41%, respectivamente. O presente estudo indica que os teores de umidade, carboidratos, sacarose e maltose foram maiores no mel cultivado em comparação ao mel natural. Em nossa recomendação, o mel natural é melhor que o mel de cultivo.
Palavras-chave:
frutose; carboidratos; mel natural; espécies de Apis; sacarose