Gregório et al.9
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Sítios de obstrução da faringe |
Colapso retropalatal similar durante a MMa e sono induzido. Em contraste, a obstrução retrolingual foi significantemente menor durante a MMa
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DISEb é segura com destaque para obstrução retrolingual. A estimativa do nível de obstrução pela DISEb foi superior à MMa
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Rodriguez-Bruno et al.16
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Sítios de obstrução da faringe no reteste dos exames avaliados por dois cirurgiões |
Maioria com colapso palatal e da hipofaringe. Diversidade nos padrões de obstrução |
Confiabilidade do método é boa, especialmente para avaliação dos sítios da hipofaringe |
Kezirian et al.17
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Sítios de obstrução da faringe e concordância entre dois cirurgiões |
Colapso > 50% no nível palatal em 92%-94% e da hipofaringe em 83%-84% |
Confiabilidade interexaminador é de moderada a substancial. Concordância maior na avaliação da hipofaringe |
Diversidade nas estruturas que contribuíram à obstrução |
Hamans et al.18 |
Sítios de obstrução da faringe |
Colapso mononível palatal em 31,9% |
Método seguro e viável, se realizado por anestesista, e útil para identificar o local de colapso da faringe |
Colapso de língua/hipofaringe mononível em 27,8% |
Colapso multiníveis em 31,9% dos pacientes |
Ausência de colapso em 5,6% dos pacientes |
Campanini et al.14
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Sítios de obstrução da faringe |
Resultados semelhantes apenas em 24% |
Método adicional útil para detectar sítios de colapso em hipofaringe e laringe. Não é o único, mas deve ser considerado uma ferramenta específica adicional na SAOSc
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Discordância na orofaringe de 32% e na hipofaringe de 59% |
Envolvimento laríngeo em 30% durante a sedação |
Ravesloot e Vries10
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Sítios de obstrução da faringe |
Colapso palatal em 83%, base da língua em 56%, epiglote em 38%, orofaringe em 7% |
Concordância entre a gravidade dos sítios de obstrução e a gravidade do IAHd. Relata a importância da DISEb na conduta cirúrgica |
Colapso multinível em 76% dos pacientes |
IAHd maior em pacientes com obstrução de vários níveis |
Rabelo et al.11
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Sítios de obstrução da faringe |
Na DISEb observou-se colapso velofaríngeo em 78%, orofaríngeo em 34%, hipofaríngeo em 54% |
Ausência de concordância entre os achados do paciente acordado e sob sedação |
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Colapso em único nível em 47% e multiníveis em 52% |
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Salamanca et al.13
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Sítios e padrão de obstrução da faringe em dois grupos (> 15 e ≤ 15 de IAHd) |
IAHd ≤ 15 com colapso mononível em 61% e multinível em 28% |
DISEb é considerada segura, facilmente praticável, válida, confiável e fundamental na escolha do tratamento |
IAHd > 15 com colapso mononível em 46% e multinível 53% |
A laringe acometida em 22,5% dos casos com AIHd > 15 |
Soares et al.15
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Sítios de obstrução da faringe |
Colapso retropalatal grave com MMa, 90%, e pela DISEb, 98% |
Diferenças estatísticas na identificação do colapso retrolingual |
Colapso retrolingual grave com MMa, 35%, e pela DISE,b 84% |
Necessidade de análise aprofundada da técnica, treinamento e interpretação |
Duas vezes mais probabilidade de colapso retrolingual grave pela DISEb
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Gillespie et al.12
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Sítios de obstrução da faringe analisados por três avaliadores |
DISEb com maior gravidade do colapso do que acordado |
Método com mais informações da função e do colapso da faringe auxiliando na conduta cirúrgica |
Colapso multissegmentar em 73% |
Colapso mononível palatal, 16%, e em base de língua, 11% |
Necessidade de padronização da técnica, de treinamento e interpretação |
O plano cirúrgico foi alterado em 62% dos casos |
Bons resultados na confiabilidade intra e interexaminador. Correlacão da DISEbcom a gravidade do IAHd e a idade |