Ozmen et al.2626 Ozmen S, Yücel OT, Sinici I, Ozmen OA, Süslü AE, Oğretmenoğlu O, et al. Nasal pepsin assay and pH monitoring in chronic rhinosinusitis. Laryngoscope. 2008;118:890-4. 2008 |
Caso‐controle |
33 vs. 22 |
Aguardando cirurgia nasal para RSC vs. sem RSC |
Monitorização do pH faríngeo e esofágico (2 canais); aspiração do meato médio para análise de pepsina nasal |
Mod/2b |
Refluxo mais presente no grupo RSC (88%) do que controles (55%); pepsina encontrada na maioria dos pacientes com refluxo |
DelGaudio2727 DelGaudio JM. Direct nasopharyngeal reflux of gastric acid is a contributing factor in refractory chronic rhinosinusitis. Laryngoscope. 2005;115:946-57. 2005 |
Caso‐controle |
38 vs. 10 vs. 20 |
RSC refratária à cirurgia vs. RSC resolvida vs. ausência de RSC |
Monitorização do pH nasal, faríngeo e esofágico (3 canais) |
Mod/2b |
Mais refluxo no grupo RSC refratária (76%) do que nos outros 2 grupos (24%) |
Ulualp et al.2828 Ulualp SO, Toohill RJ, Shaker R. Pharyngeal acid reflux in patients with single and multiple otolaryngologic disorders. Otolaryngol Neck Surg. 1999;121:725-30. 1999 |
Caso‐controle |
18 vs. 34 |
RSC refratária à cirurgia vs. ausência de RSC |
Monitorização do pH faríngeo e esofágico (3 canais) |
Mod/2b |
Maior porcentagem de refluxo em pacientes com RSC com laringite (67%) e pacientes RSC (33%) quando comparados aos controles (21%) |
Ulualp et al.2929 Ulualp SO, Toohill RJ, Hoffmann R, Shaker R. Possible relationship of gastroesophagopharyngeal acid reflux with pathogenesis of chronic sinusitis. Am J Rhinol. 1999;13:197-202. 1999 |
Caso‐controle |
11 vs. 11 |
RSC refratária a tratamento clínico vs. ausência de RSC |
Monitorização do pH faríngeo e esofágico (3 canais) |
Mod/2b |
Porcentagem maior de refluxo nos pacientes RSC (64%) comparado ao controle (18%) |
Loehrl et al.3030 Loehrl TA, Samuels TL, Poetker DM, Toohill RJ, Blumin JH, Johnston N. The role of extraesophageal reflux in medically and surgically refractory rhinosinusitis. Laryngoscope. 2012;122:1425-30. 2012 |
Caso‐controle |
20 vs. 5 |
RSC refratária a tratamento clínico e cirúrgico vs. ausência de RSC |
Monitorização do pH por sonda de 2 canais; biópsia de nasofaringe (todos pacientes) e lavagem de seio nasal para pesquisa de pepsina (5 pacientes) |
Mod/2b |
RLF presente em 95% dos pacientes. Pepsina ausente nas biópsias de nasofaringe, porém presente (5/5) nas lavagens |
Wong et al.99 Wong IW, Omari TI, Myers JC, Rees G, Nair SB, Jamieson GG, et al. Nasopharyngeal pH monitoring in chronic sinusitis patients using a novel four channel probe. Laryngoscope. 2004;114:1582-5. 2004 |
Coorte |
37 |
RSC refratária a tratamento clínico |
Monitorização do pH por sonda de 4 canais |
Mod/4 |
32,4% tinham DRGE; RLF e refluxo em nasofaringe foi raro |
Jecker et al.3131 Jecker P, Orloff LA, Wohlfeil M, Mann WJ. Gastroesophageal reflux disease (GERD), extraesophageal reflux (EER) and recurrent chronic rhinosinusitis. Eur Arch Otorhinolaryngol. 2006;263:664-7. 2005 |
Caso‐controle |
20 vs. 20 |
RSC refratária à cirurgia vs. ausência de RSC |
Monitorização do pH por sonda de 2 canais |
Mod/2b |
DRGE mais presente no grupo RSC comparado ao controle, porém ausência de RLF |
Dinis e Subtil3232 Dinis P, Subtil J. Helicobacter pylori and laryngopharyngeal reflux in chronic rhinosinusitis. Otolaryngol Head Neck Surg. 2006;134:67-72. 2006 |
Caso‐controle |
15 vs. 5 |
RSC refratária a medicamento vs. ausência de RSC |
Análise de biópsia nasal para pepsina e H. Pilory
|
Alto/2b |
Não foi identificada pepsina intranasal. Sem diferença da H. Pilory entre os grupos |