A partir de ramos semilenhosos de porta-enxerto de pêssego e ameixa (Prunus cerasifera E.) cv. MRS 2/5, porta-enxerto de ameixa (Prunus cerasifera x P. salicina) x (P. cerasifera x P. persica) cv. Ishtarà e oliveira (Olea europaea L.) cv. Frantoio, foram confeccionadas estacas que foram tratadas com 0 mg.L-1 e 2,500 mg.L-1 de ácido indol butírico (IBA) por imersão na base das estacas. Após 60 dias de plantio, as cultivares MRS 2/5, Ishtarà e Frantoio apresentaram diferença significativa com relação à indução do enraizamento pela aplicação de ácido indol butírico (27.5, 47.5 e 41.25 %, respectivamente), promovendo um maior número de raízes por estaca, sem no entanto aumentar significativamente o comprimento das mesmas. Nas estacas enraizadas das três cultivares, os níveis de ascorbato variaram em decorrência da consistência da estaca de cada espécie, todavia demostram uma correlação positiva entre o aumento do enraizamento e o aumento dos níveis de ascorbato na forma reduzida.
enraizamento; oliveira; potencial redox; porta-enxerto de ameixa; porta-enxerto de pêssego