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Monitoring the end of the in vitro phase of Anthurium andreanum Lindl. plantlets

Monitoramento do final da fase in vitro de plântulas de Anthurium andraeanum. O estímulo à autotrofia em plântulas in vitro pode ser alcançado através de mudanças no meio de cultura, ou pela troca de tampas herméticas por tampas que permitam a troca de gases entre a cultura e o ambiente. Além disso, o uso de lâmpadas com distintos espectros de irradição tem propiciado bons resultados. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a ação isolada ou em conjunto de fatores que podem induzir a autotrofia em plântulas de A. andraeanum vc. Eidibel in vitro. 3 concentrações de sacarose foram usadas: 0, 15 e 60 mM e para cada concentração foram empregados frascos com ventilação (0,038 L.h-1) ou sem ventilação. Os frascos foram mantidos sob lâmpada fluorescente fria ou gro-lux. O final dos experimentos mostrou que o maior acumulo de massa seca da parte aérea ocorreu a 60 mM, sob ventilação e gro-lux, e os tratamento que acumularam menor massa seca de raízes foram 0 mM com ventilação e sob luz fria e 15 mM sem ventilação e luz fria. Em média, os tratamentos com o maior teor de sacarose no meio, 60 mM, sob lâmpada gro-lux, apresentaram as maiores concentrações de clorofila a, b e total, do que sob luz fria. Os níveis de açúcares solúveis totais (sacarose e açúcares redutores) mostraram passos do metabolismo de carboidratos nessas plantas, realçando os momentos em que a exigência por nutrientes foi maior, destacando-se o papel de dreno das plântulas.

aclimatização; Araceae; metabolismo de plântulas


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