Organização de programas e/ou cursos destinados à formação continuada de professores, com utilização exclusiva dos dados produzidos pelos professores participantes |
Ribeiro e Ponte (2019)
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Curso destinado a professores do estado de São Paulo sobre o ensino de álgebra na Educação Básica, com 31 reuniões presenciais e nove atividades a distância. O encontro escolhido foi dirigido por dois instrutores, sendo analisadas as gravações em grupo e os protocolos de desenvolvimento das tarefas pelos professores. |
Gierdien (2014)
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Análise das discussões e das planilhas de cada professor participante nas sessões do programa de planilhas de álgebra. Foi disponibilizado um local com computadores e trabalhados os tópicos de funções e inequações. A pesquisa envolveu professores do Ensino Médio de Cape Town (África do Sul). |
Steele, Hillen e Smith (2013) |
Análise de tarefas escritas, entrevistas e discussões sobre aulas de professores participantes de um curso sobre metodologias matemáticas, com foco no desenvolvimento do conhecimento de função. |
Weber, Tallman e Middleton (2015) |
Curso de modelagem com duração de 15 semanas, organizado em uma universidade dos Estados Unidos, integrado ao curso de mestrado em Ciência, Tecnologia, Modelagem em Engenharia e Matemática (STEM). A produção dos dados inclui lições envolvendo problemas de modelagem (foco em termodinâmica) e discussões em grupo, visando trabalhar proporcionalidade, funções e taxa de variação. |
Busch, Barzel e Leuders (2014) |
Análise das respostas dos pré e pós testes (online) dos 26 professores participantes em três workshops, voltados para a “Compreensão dos estudantes sobre pensamento funcional”, coordenados por uma unidade contínua de desenvolvimento profissional que, posteriormente, foi designada para um estudo estadual oficial em um programa de formação continuada de professores, oferecido pelo Ministério da Educação em Baden-Württemberg, Alemanha. |
Asghary, Shahvarani e Medghalchi (2013) |
Análise de questionários, entrevistas e observação de 15 professores dos Anos Iniciais, participantes de um programa de desenvolvimento profissional, de seis meses de duração, com foco em promover o pensamento funcional. |
Organização de programas e/ou cursos destinados à formação continuada de professores, com utilização dos dados produzidos pelos professores participantes e seus respectivos alunos |
Jankvist e Niss (2015)
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A partir de um programa de educação baseado em pesquisas sobre conselheiros de matemática em serviço para professores dinamarqueses de matemática do Ensino Médio, foram analisadas as interações entre os professores e os estudantes, a prática docente, os três pré-testes aplicados nos estudantes e os três (sub) projetos realizados pelos professores participantes do curso. |
Sharpe e Schliemann (2017)
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Análise das respostas dos trabalhos realizados por alunos do 7.º ano, cujos professores estavam inseridos em um programa de abordagem de funções, composto por dois cursos. Elas foram comparadas às respostas de alunos do 7.º ano de outros professores não participantes do programa, considerando que todos os professores atuam na mesma escola. Os professores realizaram uma avaliação online e foram observados no decorrer dos cursos, enquanto os alunos trabalharam na resolução de quatro problemas. |
Análise da ação/prática docente em sala de aula, com produção de dados (protocolos, testes, entrevistas etc.) pelos professores e estudantes |
Brunstrom e Fahlgren (2015)
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Análise das folhas de trabalho dos estudantes, da interação entre dois estudantes e entre professor e aluno. Esse estudo foi realizado com quatro professores do Ensino Médio, cujas escolas forneceram computadores para o uso do software GeoGebra para resolução de tarefas. O artigo aborda somente a primeira interação do processo de design (planejamento) de uma sequência de tarefas. |
Bayazit (2010)
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Análise de 14 episódios de aula de dois professores sobre função por partes, além do material dos estudantes provenientes dos resultados de pré e pós testes e de entrevistas semiestruturadas com três alunos (baixo, médio e alto desempenho) de cada professor. |
Hatisaru e Erbas (2017)
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Análise das avaliações escritas, de gravações de cinco e seis aulas das professoras Ali e Fátima, respectivamente, que atuam em colégios vocacionais. As entrevistas feitas com as professoras e as respostas dos testes destinados aos estudantes do 9.º ano compõem o conjunto de dados da pesquisa. |
Análise da ação/prática docente em sala de aula |
Rodriguez-Flores et al. (2016)
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Análise da prática em sala de aula de um professor que ensina matemática, através de áudio e vídeo gravações, em um colégio na Costa Rica. A investigação centra-se no conhecimento comum do conteúdo, manifestado ao ensinar funções. |
Drijvers et al. (2010) |
Análise de oito episódios de aula, nos quais três professoras voluntárias experientes, porém pouco habituadas ao uso de tecnologias em sua prática docente, fizeram uso delas, atendendo à proposta da pesquisa. Desenvolvida em uma escola belga e em nove escolas holandesas, a pesquisa cumpriu três ciclos: fase de (re) design, fase do experimento de ensino e fase de análise de dados. |
Watson e Harel (2013)
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Análise das aulas de dois professores especialistas com conhecimento avançado em funções durante um período de quatro dias. Foram consideradas as observações de campo, as interações individuais e as coletivas com os estudantes, além de uma conversa (pós-aula) para esclarecimentos. |
Aplicação de formulários avaliativos ou questionários, além da realização de entrevistas com os professores participantes da pesquisa |
Reckase et al. (2015)
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A pesquisa envolveu um grupo de pesquisadores matemáticos e educadores matemáticos internos e externos à Universidade do Estado de Michigan, responsáveis por três conferências, sobre as quais os participantes/entrevistados responderam questionários que pontuaram itens para composição de instrumentos de avaliação do conhecimento de álgebra para o ensino. Dentre os participantes estão matemáticos, educadores matemáticos, professores da Educação Básica e alunos na formação inicial de cursos de matemática, promovendo um mix de perfis de conhecimento. |
Kop et al. (2015)
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Análise das respostas dos oito professores de matemática (cinco professores especialistas e três professores da escola secundária), para tarefas contendo dois problemas gráficos complexos elaborados pelos autores. A parte experimental desenvolveu-se em um estudo exploratório, e, previamente, foram entrevistados três educadores matemáticos com respeito a fórmulas gráficas para elaboração das interações com os participantes. |