Dando prosseguimento a estudos anteriormente publicados, o autor apresenta resultados obtidos em laboratório e referentes a 982 machos adultos de Dysdercus mendesi Bloete, dos quais 722 não foram acasalados e 260 o foram. O estudo se refere ao índice de sobrevivência, taxa de mortalidade e esperança de vida, e à influência da temperatura nesses índices. A longevidade média dos machos foi de 31,28 dias, sendo um pouco maior para os acasalados (32,05 dias) que para os não acasalados (30,98 dias). A temperatura teve grande influência na longevidade, sendo esta tanto maior quanto menores foram as temperaturas médias em que viveram os insetos. Algumas discrepâncias nos resultados são anotadas e discutidas.