Lu et al.1515 Lu YY, Su ML, Gau ML, Lin KC, Au HK. The efficacy of cold-gel packing for relieving episiotomy pain - a quasi-randomised control trial. Contemp Nurse. 2015;50(1):26-35.
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Avaliar o efeito de compressa gelada na redução da dor da episiotomia/n=70. |
O estudo foi realizado com dois grupos contendo 35 mulheres em cada um. |
O GI foi submetido à aplicação de compressa de gelo na região perineal com temperatura variando entre 12 e 15ºC, com duração de 15 a 20 minutos e encorajadas a realizar compressa o máximo de vezes que pudessem nas primeiras 4h de pós-parto. Nos três dias seguintes, elas deveriam usar no mínimo 3 vezes por dia. Todas as participantes do GI e do GC receberam atendimento de rotina, que consistia em: anti-inflamatório não esteroide e banhos de assento quente após 24h de pós-parto. |
Para os dois grupos, a dor foi mensurada em 4 momentos através do BPI: 4h (imediatamente antes da intervenção), 12, 24 e 48h após o parto. Foi também avaliada a interferência da dor nas AVD, através de questionário desenvolvido para a pesquisa. |
BPI: redução significativa da dor 48h após o parto no grupo intervenção (p=0,002). Questionário de AD: redução significativa da interferência da dor sobre as atividades diárias (p=0,001). |
Oliveira et al.1616 Oliveira SM, Silva FM, Riesco ML, Latorre Mdo R, Nobre MR. Comparison of application times for ice packs used to relieve perineal pain after normal birth: a randomised clinical trial. J Clin Nurs. 2012;21(23-24)3382-91.
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Comparar o efeito de aplicação de pacote de gelo por 10, 15 e 20 minutos em região perineal na redução da dor / n=114. |
A pesquisa foi feita com três grupos contendo 38 pacientes em cada:Grupo submetido a 10 min de intervenção com compressas de gelo; Grupo submetido a 15 min de intervenção com compressas de gelo. Grupo Controle submetido a 20 min de gelo. |
Aplicação única de compressa de gelo na região perineal a -10ºC entre 2 a 56 horas de pós-parto vaginal, nas mulheres com dor ≥3 avaliada pela escala analógica visual (EAV). |
A dor foi mensurada em 4 momentos através da EAV: antes, imediatamente após, 20 minutos e 40 minutos após a intervenção. |
Os três grupos apresentaram redução significativa da dor (p=0,001), sem diferença estatística entre eles (p=0,066). Aplicação de 10 minutos e 15 minutos de compressa de gelo tem os mesmos benefícios na redução da dor que a de 20 minutos. |
Leventhal et al.1717 Leventhal LC, de Oliveira SM, Nobre MR, da Silva FM. Perineal analgesia with an ice pack after spontaneous vaginal birth: a randomized controlled trial. J Midwifery Womens Health. 2011;56(2):141-6.
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Avaliar a eficácia de um pacote de gelo aplicado por 20 minutos para aliviar a dor perineal após o parto vaginal espontâneo/n=114. |
Participaram mulheres nulíparas divididas em 3 grupos (n = 38 por grupo): Grupo experimental submetido à intervenção com pacote de gelo no períneo; Grupo placebo submetido à intervenção com embalagens de água à temperatura ambiente; Grupo controle sem intervenção. |
Os pacotes foram aplicados em uma única instância, por 20 minutos, na região perineal, entre 2 e 48h após o parto. O pacote consistia em um saco plástico com 8cm de largura por 16cm de comprimento, preenchido com 250mL de água. Para o grupo experimental, o pacote foi colocado no congelador e removido em forma de gelo para a intervenção. As embalagens de gelo e água foram envolvidas em tecido fino de algodão de 20×20 cm, para evitar o contato direto com o períneo. |
Os dados foram coletados diariamente por 4 avaliadores entre 11:00 e 15:00h. Foram coletados na seguinte sequência: entrevista, avaliação inicial da dor perineal, randomização, medição da temperatura corporal, e comprimento do trauma perineal medido pelo uso de PeriruleTM. Uma escala numérica (zero a 10) foi usada para a avaliação da dor. |
O uso de uma bolsa de gelo no períneo é útil no tratamento de dor perineal após o parto normal.Uma comparação da média de dor no início e após 20 minutos mostrou redução significativa da dor (p<001) nos 3 grupos, e o grupo experimental teve uma pontuação média mais baixa para a dor em comparação com o grupo controle (p=0,032). |
Morais et al.1818 Morais I, Lemos A, Katz L, Melo LF, Maciel MM, Amorim MM. Perineal pain management with cryotherapy after vaginal delivery: a randomized clinical trial. Rev Bras Ginecol Obst. 2016;38(7):325-32.
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Avaliar a efetividade clínica da crioterapia para controlar a dor e o edema perineal após parto vaginal humanizado / n=80. |
As voluntárias foram divididas em 2 grupos contendo 40 voluntárias em cada: Grupo experimental submetido à crioterapia; Grupo sem crioterapia. |
O grupo experimental foi submetido a 6 aplicações de bolsa de gelo triturado na região do períneo, por 20 minutos, reduzindo a temperatura entre 10 e 15°C, com 60 minutos entre as aplicações. O grupo sem crioterapia recebeu uma bolsa de água, que não reduzia a temperatura a esse nível, respeitando o mesmo protocolo de aplicação do grupo experimental. |
Foram avaliados: dor perineal e edema perineal com avaliações realizadas imediatamente antes e no final de cada aplicação em cada grupo para determinar os efeitos imediatos da terapia, sendo reavaliados às 24h após o parto para verificar os efeitos tardios da crioterapia. A escala combinada para avaliar a dor (CSAP) foi usada para avaliar o nível de dor. |
Não houve diferença significativa para os escores de dor e edema perineais entre os gruposcom ou sem crioterapia até 24h após o parto. Não houve diferença entre os grupos quando realizada análise de medidas repetidas em todas as avaliações, considerando a mediana dos escores de dor (p=0,3) e edema (p=0,9) perineais. A crioterapia perineal não influenciou na quantidade de analgésicos utilizados (p=0,07) e nenhum efeito adverso foi registrado. |
TENS |
Kayman-Kose et al.1919 Kayman-Kose S, Arioz DT, Toktas H, Koken G, Kanat-Pektas M, Kose M, et al. Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) for pain control after vaginal delivery and cesarean section. J Matern Fetal Neonatal Med. 2014;27(15):1572-5.
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Avaliar a eficiência e confiabilidade da TENS no tratamento da dor uterina e da incisão cirúrgica após o parto / n = 200. |
As participantes foram randomizadas em quatro grupos: Grupo de cesariana submetido à intervenção com TENS desligado;Grupo de cesariana submetido à intervenção; Grupo de parto vaginal submetido à intervenção com TENS desligado; Grupo de parto vaginal submetido à intervenção. |
Todas participantes dos grupos intervenção receberam a aplicação da TENS imediatamente após o parto.Foi utilizada para os grupos intervenção uma frequência de 100Hz e intensidade de acordo com a sensibilidade da paciente. Não foi informada largura de pulso e o tempo de aplicação.Para as pacientes de parto vaginal os eletrodos foram posicionados na região do baixo ventre correspondente ao fundo do útero. Para as que fizeram cesariana os eletrodos foram posicionados acima e abaixo da FO. |
A dor foi avaliada antes e imediatamente após a aplicação através da EAV e ENV. |
A TENS é eficaz para o alívio da dor uterina e da ferida operatória. A redução da dor foi significativa para os grupos que realizaram intervenção com a TENS. Para a cesariana: EAV e escala numérica visual (ENV) (p<0,001).Para o parto vaginal: EAV (p=0,022) e ENV (p=0,005). |
Pitangui et al.2020 Pitangui AC, Araújo RC, Bezerra MJ, Ribeiro CO, Nakano AM. Low and high-frequency TENS in post-episiotomy pain relief: a randomized, double-blind clinical trial. Braz J Phys Ther. 2014;18(1):72-8.
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Avaliar a eficácia da TENS de baixa intensidade e da TENS de alta intensidade na redução da dor da episiotomia / n=33. |
As voluntárias foram randomizadas em três grupos: Grupo submetido à intervenção com TENS de 5Hz; Grupo submetido à intervenção com TENS de 100Hz; Grupo placebo submetido à intervenção com aparelho desligado. |
A intervenção foi realizada para todos os grupos entre 6 e 24h de pós-parto com os eletrodos em paralelo, próximo à episiotomia, seguindo região de nervo pudendo e femoral. A intensidade do aparelho era programada de acordo com a sensibilidade da paciente e a largura de pulso era de 100µs. A intervenção teve duração de 30 minutos. |
A dor foi avaliada através da NRS antes da intervenção, pós intervenção, 30 minutos pós intervenção e 60 minutos pós intervenção. |
A TENS de baixa e alta intensidade são efetivas na redução da dor perineal após episiotomia nas primeiras 24h de pós-parto. Redução significativa da dor entre os grupos intervenção versus placebo imediatamente após a aplicação em repouso (p=0,046) e sentada (0,008). Redução significativa da dor entre os grupos intervenção x placebo em repouso após 30' (p=0,001) e após 60' (p=0,001). |
Olsen et al.1313 Olsén MF, Elden H, Janson ED, Lilja H, Stener-Victorin E. A comparison of high- versus low-intensity, high-frequency transcutaneous electric nerve stimulation for painful postpartum uterine contractions. Acta Obstet Gynecol Scand. 2007;86(3):310-4.
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Comparar os efeitos da TENS de alta frequência de baixa e alta intensidade na redução da dor abdominal provocada pelas contrações uterinas durante a amamentação / n=21. |
As participantes foram randomizadas em dois grupos:Grupo submetido à intervenção com TENS utilizando intensidade menor que 50mA realizado em 13 voluntárias; Grupo submetido à intervenção com TENS utilizando intensidade de 10 a 15mA em oito voluntárias. |
A intervenção foi realizada em todos os grupos 24h após parto vaginal sem complicações. O aparelho foi programado para uma frequência de 70 a 100Hz e largura de pulso de 0,2ms. Para o grupo de alta intensidade, a aplicação foi realizada por 1' e repetida mais uma vez, se ainda houvesse relato de dor. Para o grupo de baixa intensidade não foi relatado o tempo de terapia. |
A avaliação da dor foi feita através da EAV antes a após a aplicação da TENS. |
A TENS de alta frequência de alta intensidade teve melhor resultado na redução da dor. O grupo de alta intensidade apresentou um declínio da dor de 49 (IC = 66,5 - 33,2) e o grupo de baixa intensidade teve um declínio de 21 (IC= 39,0 - 20,0). |
Pitangui et al.2121 Pitangui AC, de Sousa L, Gomes FA, Ferreira CH, Nakano AM. High-frequency TENS in post-episiotomy pain relief in primiparous puerpere: A randomized, controlled trial. J Obstet Gynaecol Res. 2012;38(7):980-7.
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Avaliar a eficácia da TENS de alta frequência como recurso de alívio da dor para puérperas com episiotomia/ n=40. |
As voluntárias foram randomizadas em dois grupos com 20 participantes em cada: Grupo submetido à intervenção com TENS com alta frequência; Grupo sem intervenção. |
Todas estavam no intervalo entre 6 e 24h após o parto vaginal e apresentavam episiotomia mediolateral. |
A dor foi avaliada através da NRS antes de iniciar a intervenção, 60 minutos pós-intervenção e 120 minutos pós-intervenção.Foi também utilizado o MPQ e PRI, no início e 60min após a corrente. |
A TENS de alta frequência apresentou bom resultado na redução da dor perineal no pós-parto com episiotomia.Para o MPQ, PRI e avaliação com o NRS foi observado uma diminuição significativa (p<0,001) dos escores no grupo de intervenção. |
Lima et al. 2222 Lima, LE, Lima AS, Rocha CM, dos Santos GM, Bezerra AJ, Hazime AF, et al. High and low frequency transcutaneous electrical nerve stimulation in post-cesarean pain intensity. Fisioter Pesqui. 2014;21(3):243-8.
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Avaliar o efeito analgésico da modulação da TENS em alta (100Hz) e baixa (4Hz) frequência na dor pós-cesariana / n=34. |
As pacientes foram distribuídas aleatoriamente, em três grupos de tratamento: G100: submetidas a TENS de 100 Hz; G4: submetidas a TENS de 4 Hz GP: grupo placebo submetido a TENS desligado. |
As participantes foram posicionadas em decúbito dorsal e permaneceram em repouso durante todo o experimento para que não houvesse intercorrências que interferissem nos resultados. A TENS foi aplicada por meio de dois canais com 4 eletrodos de borracha siliconada (5x3 cm) para uso individual localizado 1 cm acima e abaixo da incisão cirúrgica, duração de pulso de 100µs e a intensidade de acordo com o limiar sensorial de cada paciente. O tempo total da aplicação da TENS foi de 30 minutos e realizado em uma única sessão. |
A intensidade da dor foi avaliada por meio da NRS antes, imediatamente após e em intervalos de 20 minutos (20, 40 e 60') após o período de eletroestimulação. A avaliação inicial foi realizada respeitando um intervalo mínimo de 8h após o parto para evitar interferências agudas da recuperação pós-anestésica. |
Os resultados demonstraram diminuição significativa da NRS somente no G100 em relação à condição pré-tratamento (p<0,05). Nos intervalos pós-tratamento, o G100 apresentou diminuição significativa da dor durante todos os intervalos (p<0,05). O G4 apresentou diminuição significativa somente nos intervalos de 40' e 60'; e o GP, apenas no intervalo de 60' (p<0,05). A modulação da TENS em alta frequência de pulso apresentou maior efeito analgésico do que a TENS de baixa frequência em puérperas pós-cesariana. |
LASER |
Santos et al.2424 Santos JdeO, Oliveira SM, Nobre MR, Aranha AC, Alvarenga MB. A randomised clinical trial of the effect of low-level laser therapy for perineal pain and healing after episiotomy: A pilot study. Midwifery. 2012;28(5):e653-9.
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Avaliar a eficiência do LASER de baixa intensidade no tratamento da dor perineal após episiotomia (n=114). |
As participantes foram randomizadas em três grupos com 38 participantes em cada: Grupo submetido à intervenção com LASER de 780nm de comprimento de onda; Grupo submetido à intervenção com LASER de 660nm de comprimento de onda; Grupo submetido à intervenção com LASER desligado. |
Todas as voluntárias estavam no intervalo de 6 a 56h após o parto vaginal com episiotomia mediolateral e apresentavam dor maior que 3 na EAV. O aparelho utilizado nas voluntárias submetidas à intervenção estava programado para uma dose de 8,8J/cm2, spot de 0,04 cm2, potência de 35mW, energia por ponto de 0,35 e aplicado de forma pontual no ponto superior, médio e inferior da episiotomia durante 10 segundos por ponto de aplicação. |
A dor foi avaliada antes, imediatamente após 3 e 30 min após a aplicação através da EAV. |
O LASER de baixa intensidade não foi eficiente na redução da dor da episiotomia mediolateral.Houve redução da dor nos grupos intervenção 30 e 60 minutos após a aplicação do LASER, porém quando comparados ao placebo não foi vista diferença (p=0,234 e p=0,111, respectivamente). |
Santos et al.2323 Santos JdeO, de Oliveira SM, da Silva FM, Nobre MR, Osava RH, Riesco ML. Low-level laser therapy for pain relief after episiotomy: a double-blind randomised clinical trial. J Clin Nurs. 2012;21(23-24):3513-22.
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Avaliar os efeitos da terapia a LASER de baixa intensidade para dor perineal e cicatrização após episiotomia / n=52. |
As participantes foram randomizadas em dois grupos com 26 participantes em cada: Grupo intervenção com Laser de 660nm de comprimento de onda; Grupo submetido à intervenção com LASER desligado; |
Todas foram submetidas à parto vaginal com episiotomia mediolateral. A aplicação do LASER foi feita em três momentos: até 2h após o parto, entre 20 e 24h após parto e entre 40 e 48h pós-parto. O aparelho utilizado nas voluntárias submetidas à intervenção estava programado para uma dose de 3,8J/cm2, spot de 0,04mW, spot de 0,04 cm2, potência de 15mW energia por ponto de 0,15 e aplicado de forma pontual na episiotomia durante 10 segundos por ponto de aplicação. |
A avaliação da dor foi feita através da EAV antes e após cada sessão. |
O LASER não reduziu a dor na episiotomia.Até 2h após o parto: p=0,999Entre 20 e 24h pós-parto: p=0,758Entre 40 e 48h pós-parto: p=0,662. |
Auriculoterapia e Acupuntura |
Kwan e Li1414 Kwan WS, Li WW. Effect of ear acupressure on acute postpartum perineal pain: a randomised controlled study. J Clin Nurs. 2014;23(7-8):1153-64.
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Avaliar os efeitos da aurículo-pressão na redução da dor perineal aguda nas primeiras 48h de pós-parto / n=266. |
As participantes foram randomizadas em dois grupos: Grupo de intervenção com 126 mulheres; Grupo sem intervenção com 130 mulheres. |
As participantes poderiam tomar fármaco para dor (500mg de paracetamol/4 horas), caso necessário.Nos dois grupos foram escolhidos os seguintes pontos para estimulação: "Apex of auricle, Anus, external genital organs, Shenmen". As voluntárias deveriam pressionar os pontos durante 30", 1x / 4h.No grupo intervenção foi utilizado adesivo com semente enquanto no grupo controle foi utilizado adesivo sem semente. |
A dor foi avaliada através da VDPS e EAV: 12, 24 e 36h após o parto. Além disso, foi analisado o consumo médio de paracetamol. |
Aparentemente não há resultados positivos em relação ao uso da aurículo-pressão.Não foi vista diferença na dor através da EAV nas duas primeiras avaliações (p=0,11, p=0,30, respectivamente). Na terceira avaliação houve diferença da dor entre os grupos (p=0,02).Na análise da dor através do VDPS não foi vista diferença entre os grupos em nenhum momento (p=0,49, p=0,27, p=0,06). Assim como para o consumo de paracetamol (p=0,13, p=0,42, p=0,37). |
Marra et al.2525 Marra C, Pozzi I, Ceppi L, Sicuri M, Veneziano F, Regalia AL. Wrist-ankle acupuncture as perineal pain relief after mediolateral episiotomy: a pilot study. J Altern Complement Med. 2011;17(3):239-41.
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Avaliar a eficácia da acupuntura no alívio da dor perinealapós episiotomia mediolateral durante o parto/ n=42. |
As pacientes foram divididas em 2 grupos iguais com 21 voluntárias cada: Grupo de intervenção foi submetido ao tratamento com acupuntura; Grupo sem intervenção que não foi tratado com acupuntura. |
A intervenção consistiu em acupuntura pulso-tornozelo, inserindo uma agulha no tornozelo direito. As agulhas foram inseridas dentro de 2h após o parto por um médico acupunturista em 21 pacientes. O grupo sem intervenção foi monitorado durante a internação e solicitação de analgésico por via oral.Para o alívio adicional da dor, as voluntárias poderiam solicitar fármaco por via oral a qualquer momento durante a hospitalização. |
A acupuntura foi considerada ineficaz quando as mulheres tratadas com agulhas pediram um ou mais analgésicos orais durante a internação hospitalar (os dados foram extraídos do prontuário pelo acupunturista). |
A acupuntura pulso-tornozelo é um método simples e eficaz para reduzir a dor referida pela episiotomia após o parto. Solicitações de analgésicos orais foram significativamente mais frequentes no grupo controle (p<0,01). |