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DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E NÍVEIS DE COLINA NA DIETA

Resumo

Dois experimentos foram conduzidos para avaliar a bioequivalência de uma fonte comercial de fosfatidilcolina (Biocholine®) como alternativa ao cloreto de colina e as exigências de colina de frangos de rápido desempenho. No Experimento I, 672 frangos foram alimentados com quatro níveis de Biocholine® (0, 100, 200 ou 300 mg/kg) e três níveis de colina (200, 400 ou 600 mg/kg) supridas pelo cloreto de colina entre 4 e 28 dias de idade. No Experimento II, 462 frangos receberam dietas suplementadas com 0, 200, 400, 600 ou 800 mg/kg de colina através do cloreto de colina. Em ambos os experimentos, as dietas foram à base de arroz branco, farelo de soja e glúten de milho. No Experimento I, as aves alimentadas com cloreto de colina apresentaram maior consumo de ração em relação àquelas alimentadas com Biocholine®. Ambas as fontes de colina melhoraram linearmente a conversão alimentar entre 15 e 28 dias, mas as curvas apresentaram diferentes inclinações, mostrando que uma unidade de Biocholine® foi equivalente a 2,52 unidades de colina suprida na forma de cloreto de colina. No Experimento II, a suplementação de colina apresentou efeito quadrático sobre o ganho de peso sem afetar a conversão alimentar. As exigências de colina para ganho de peso foram 778, 632 e 645 mg/kg para as fases de 1-7, 1-35 e 1-42 dias de idade, respectivamente.

Palavras-chave:
bioequivalência; frango de corte; fígado gorduroso; exigência nutricional; perose

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