Kwarciak et al. (2009a)
Kwarciak, A. M., Sisto, S. A., Yarossi, M., Price, R., Komaroff, E., & Boninger, M. L. (2009a). Redefining the manual wheelchair stroke cycle: identification and impact of nonpropulsive pushrim contact. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 90(1), 20-26. PMid:19154825. http://dx.doi.org/10.1016/j.apmr.2008.07.013. http://dx.doi.org/10.1016/j.apmr.2008.07...
/EUA
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IV |
Criar uma definição abrangente do ciclo da propulsão em CRM e demonstrar o seu benefício clínico. |
n=54 (44 homens e 10 mulheres); Tempo médio de lesão: 14,4 anos (±10,4); Idade média: 40,7 anos (±11,3); Peso corporal: 76,6 kg (±16.4) |
Dados cinéticos e cinemáticos foram coletados durante a propulsão de CRM no dinamômetro. |
O ciclo da propulsão foi dividido em: fase de contato (contato inicial, propulsão e liberação) e fase de recuperação; Os períodos de contato inicial e liberação foram considerados como momentos não propulsivos do contato da mão com o aro; A perda de potência e o aumento do momento de frenagem ocorre conforme a velocidade de impulso aumenta durante os períodos de contato inicial e de liberação; O uso de um padrão de propulsão com as mãos abaixo do aro durante o período de contato inicial diminuiu o momento de frenagem e aumentou a potência. |
Raina et al. (2012)
Raina, S., Mcnitt-Gray, J., Mulroy, S., & Requejo, P. (2012). Effect of choice of recovery patterns on handrim kinetics in manual wheelchair users with paraplegia and tetraplegia. The Journal of Spinal Cord Medicine, 35(3), 148-155. PMid:22507024. http://dx.doi.org/10.1179/2045772312Y.0000000013. http://dx.doi.org/10.1179/2045772312Y.00...
/EUA
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IV |
Determinar se a magnitude da velocidade da mão/antebraço e a força de reação dependem da técnica de propulsão. |
n=34 (31 homens e 3 mulheres); Tempo médio de lesão: SD; Idade média: SD; Peso corporal médio: 74,5 anos (±12) |
Dados cinéticos e cinemáticos foram coletados durante a propulsão da CRM no ergômetro estacionário. |
Os participantes com paraplegia utilizaram, preferencialmente, o padrão SLOP em comparação a outros padrões (ARC e SC); A velocidade da mão/antebraço antes do contato com o aro foi correlacionada com a força efetiva durante a propulsão; Não houve correlação entre a força de reação e os padrões de propulsão. |
Requejo et al. (2015)
Requejo, P. S., Mulroy, S. J., Ruparel, P., Hatchett, P. E., Haubert, L. L., Eberly, V. J., & Gronley, J. K. (2015). Relationship between hand contact angle and shoulder loading during manual wheelchair propulsion by individuals with paraplegia. Topics in Spinal Cord Injury Rehabilitation, 21(4), 313-324. PMid:26689696. http://dx.doi.org/10.1310/sci2104-313. http://dx.doi.org/10.1310/sci2104-313...
/EUA
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IV |
Investigar as relações entre a localização da mão nos períodos de contato inicial e de liberação, e características de propulsão, forças de reação e cinética do ombro durante a propulsão. |
n=222 (198 homens e 24 mulheres); Tempo médio de lesão: 9,3 anos (± 6.1); Idade média: 34,7 anos (± 9,3); Peso corporal médio: 74,4 kg (±15,9)
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Foram coletados dados cinéticos e cinemáticos durante a propulsão de CRM no ergômetro estacionário. |
O ACP e o ALA da mão proporcionaram cadência reduzida e maior distância entre os ciclos. Somente o ALA foi associado com o aumento da velocidade; O ALA produziu aumento de forças no aro e sobre o ombro bem como nos momentos de adutores e rotadores externos; O ACP produziu aumento da força posterior e de momentos flexores de ombro. |
Yang et al. (2012)
Yang, Y. S., Koontz, A. M., Yeh, S. J., & Chang, J. J. (2012). Effect of backrest height on wheelchair propulsion biomechanics for level and uphill conditions. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 93(4), 654-659. PMid:22325682. http://dx.doi.org/10.1016/j.apmr.2011.10.023. http://dx.doi.org/10.1016/j.apmr.2011.10...
/Twaian
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IV |
Avaliar o efeito da altura do encosto sobre a cinemática e cinética durante a propulsão. |
n= (26 homens e 10 mulheres); Tempo médio de lesão: 11,88 anos (±8,4); Idade média: 39,1 anos (±10,5); Peso corporal médio: SD |
Dados cinéticos e cinemáticos foram coletados durante a propulsão na CRM sobre a esteira motorizada na condição nivelada ou inclinada (3º), utilizando um encosto baixo ou alto. |
O uso do encosto baixo permitiu maior ADM do ombro, cadência reduzida e aumento do ângulo e do tempo de impulso, independente do nivelamento ou inclinação da esteira. |
Collinger et al. (2008)
Collinger, J. L., Boninger, M. L., Koontz, A. M., Price, R., Sisto, S. A., Tolerico, M. L., & Cooper, R. A. (2008). Shoulder biomechanics during the push phase of wheelchair propulsion: a multisite study of persons with paraplegia. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 89(4), 667-676. PMid:18373997. http://dx.doi.org/10.1016/j.apmr.2007.09.052. http://dx.doi.org/10.1016/j.apmr.2007.09...
/EUA
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IV |
Apresentar uma análise descritiva e comparativa da cinética e cinemática do ombro durante a propulsão em CRM. |
n=61 (49 homens e 12 mulheres); Tempo médio de lesão: 14,6 anos (±10,5); Idade média: 43,1 anos (±12); Peso corporal médio: 75,9 kg (±14) |
Dados cinéticos e cinemáticos foram coletados durante a propulsão na CRM sobre o dinamômetro em diferentes velocidades (auto selecionada; 0,9 m/s, 1,8 m/s). |
46% dos participantes relataram experiências de dores no ombro anteriormente ao estudo; O peso dos participantes foi o principal fator para aumentar as forças e momentos de ombro durante a propulsão; As forças e momentos de ombro aumentaram conforme o aumento da velocidade. |
Mulroy et al. (2015)
Mulroy, S. J., Hatchett, P., Eberly, V. J., Haubert, L. L., Conners, S., & Requejo, P. S. (2015). Shoulder strength and physical activity predictors of shoulder pain in people with paraplegia from spinal injury: prospective cohort study. Physical Therapy, 95(7), 1027-1038. PMid:25721123. http://dx.doi.org/10.2522/ptj.20130606. http://dx.doi.org/10.2522/ptj.20130606...
/EUA
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III-2 |
Determinar preditores de dor nas articulações de ombro em pessoas com paraplegia. |
n= 223 (198 homens e 25 mulheres); Tempo médio de lesão: 9,3 anos (±6,2); Idade média: 34,7 anos (±9,3); Peso corporal médio: 74,1 kg (±16,3) |
Os participantes foram avaliados quanto à dor no ombro durante 3 anos por meio do WUSPI. Foram mensuradas variáveis de atividade diária (velocidade média e distância de propulsão; transferência e participação esportiva) e variáveis de torque de ombro. |
Entre 201 participantes, 39,8% desenvolveram dor no ombro. As variáveis de atividade diária e o torque isométrico máximo basal foram menores naqueles que desenvolveram dor no ombro. O torque de adução do ombro foi considerado preditor de início da dor. No entanto, nenhum dos fatores foram considerados fortes preditores de dor no ombro. |
Gil-Agudo et al. (2014)
Gil-Agudo, Á., Solís-Mozos, M., Crespo-Ruiz, B., Del-Ama Eng, A. J., Pérez-Rizo, E., Segura-Fragoso, A., & Jiménez-Díaz, F. (2014). Echographic and kinetic changes in the shoulder joint after manual wheelchair propulsion under two different workload settings. Frontiers in Bioengineering and Biotechnology, 2, 77. PMid:25566539. http://dx.doi.org/10.3389/fbioe.2014.00077. http://dx.doi.org/10.3389/fbioe.2014.000...
/Espanha
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IV |
Avaliar alterações no ombro por meio da ultrassonografia depois da propulsão de baixa e alta intensidade. |
n= 14 homens; Tempo médio de lesão: 7,51 anos (± 4,56); Idade média: 35,2 anos (± 6,11); Peso corporal médio: 68,3 kg (± 8,96) |
Os participantes de cada grupo realizaram propulsão na CRM em alta intensidade sobre a esteira motorizada. |
A magnitude de forças e momentos de ombro aumentou durante a tarefa de alta intensidade; O aumento das forças de reação foi correlacionado com aumento da espessura do tendão do mm. bíceps braquial e com a diminuição do espaço subacromial; Não houve alterações por meio da ultrassonografia. |
Gil-Agudo et al. (2015)
Gil-Agudo, A., Mozos, M. S., Ruiz, B. C., Del-Ama, A. J., Pérez-Rizo, E., Segura-Fragoso, A., & Jiménez-Díaz, F. (2015). Shoulder kinetics and ultrasonography changes after performing a high-intensity task in spinal cord injury subjects and healthy controls. Spinal Cord, 54(4), 277-282. PMid:26282495. http://dx.doi.org/10.1038/sc.2015.140. http://dx.doi.org/10.1038/sc.2015.140...
/Espanha
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III-2 |
Comparar as mudanças nas forças e momentos do ombro e alterações ultrassonográficas em usuários de CRM e não-usuários de CRM durante uma atividade de alta intensidade. |
Grupo CRM com LM: n= 22 homens; Tempo médio de lesão: 8,73 anos (±7,08); Idade média: 35,5 anos (±7,06); Peso corporal médio: 68,66 kg (±10,76); Grupo sem LM: n= 12 homens; Idade média: 31,3 anos (±7,46); Peso corporal médio: 73,87 kg (±11,54) |
Os participantes de cada grupo realizaram propulsão em alta intensidade na esteira motorizada. |
As forças e momentos de ombro dos usuários de CRM aumentaram em comparação ao grupo controle. Não houve alterações por meio da ultrassonografia. |
Russell et al. (2015)
Russell, I. M., Raina, S., Requejo, P. S., Wilcox, R. R., Mulroy, S., & McNitt-Gray, J. L. (2015). Modifications in wheelchair propulsion technique with speed. Frontiers in Bioengineering and Biotechnology, 3(171), 171. PMid:26579513. http://dx.doi.org/10.3389/fbioe.2015.00171. http://dx.doi.org/10.3389/fbioe.2015.001...
/EUA
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IV |
Determinar como os usuários de CRM modificam a mecânica dos MMSS conforme o aumento da velocidade de propulsão. |
n=40 (32 homens e 8 mulheres); Tempo de lesão: 8,25 anos; Idade média: 35 anos; Peso corporal médio: 74,5 kg (±18) |
A cinemática dos MMSS e as forças de reação geradas no aro foram mensuradas durante a propulsão de velocidade livre e rápida no ergômetro estacionário. |
O aumento da velocidade da propulsão promoveu redução no tempo de contato com o aro e aumentou a magnitude das forças de reação; A magnitude do momento de ombro não corresponde, necessariamente, à elevação da velocidade, mas pode ser alterada conforme a orientação dos MMSS. |
Rice et al. (2009)
Rice, I., Impink, B., Niyonkuru, C., & Boninger, M. (2009). Manual wheelchair stroke characteristics during an extended period of propulsion. Spinal Cord, 47(5), 413-417. PMid:19002155. http://dx.doi.org/10.1038/sc.2008.139. http://dx.doi.org/10.1038/sc.2008.139...
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IV |
Examinar as características do impulso e mudanças que podem ocorrer durante a propulsão. |
n=21 (19 homens e 2 mulheres); Tempo médio de lesão: 19,1 (±8,8); Idade média: 44,8 anos (±9,6); Peso corporal médio: 79 kg (±14,96) |
Dados cinéticos foram registrados durante 10 min. em velocidade de 1,4 m/s. |
A força de reação máxima diminuiu conforme aumentaram os tempos de impulsos e o ciclo da propulsão. |