Resumo
Introdução
A práxis ocupacional de ativistas com deficiência na América Latina tem apresentado ações de reivindicação de territórios historicamente marginalizados.
Objetivo
Explorar e descrever as estratégias utilizadas por ativistas chilenos com deficiência.
Método
Desenho qualitativo por meio de três técnicas de pesquisa: a) 11 entrevistas em profundidade; b) seis sessões de chat em grupo; c) análise de conteúdo de oito redes sociais pertencentes a coletivos de ativistas com deficiência no Chile.
Resultados
Os ativistas indicam diversas ocupações para reivindicação como sujeitos de direitos. Essas trajetórias são exemplificadas com as seguintes dimensões: 1) Interpelar a participação social plena: reivindicar justiça e cidadania; 2) Mostrar corpos defeituosos: mobilizações públicas; 3) Ocupar o espaço institucional colocando: os corpos no sistema.
Conclusão
Práticas ocupacionais dissidentes intervêm e transformam a compreensão limitada sobre do que é capaz a vulnerabilidade e fragilidade humana. Esta situação é apreciada principalmente no Sul Global.
Palavras-chave:
Ativismo Social; Pessoas com Deficiência; Cidadania; América Latina; Atividades Cotidianas