O objetivo desse artigo é evidenciar que a genética quantitativa contribuiu para o enorme progresso genético obtido nas plantas cultivadas no Brasil, nos últimos quarenta anos. As informações obtidas por meio da genética quantitativa possibilitaram que os melhoristas brasileiros pudessem responder, com muito mais ciência, inúmeras questões do seu trabalho tais como: utilizar cultivares hibrida ou não; qual população segregante utilizar; qual método de melhoramento empregar; alternativas para melhorar a eficiências dos programas de seleção e como manusear os dados das avaliações de progênies e/ou cultivares para se identificar as mais estáveis e assim aprimorar a recomendação.
Parâmetros genéticos; interação genótipos por ambientes; cultivares híbridas; estabilidade e adaptabilidade