Este artigo analisa as relações estabelecidas entre a equipe de diretores, técnicos e conselheiros do Banco Mundial, autores de um projeto político para a educação pública que conta com a conivência da equipe brasileira do Ministério da Educação (MEC). A autora revela as relações de poder entre as equipes e afirma que ocorre uma apropriação das estruturas institucionais educacionais do país por meio do desenvolvimento de projetos, programas e planos que alcançam o interior da escola pública, entre eles o projeto político-pedagógico.
Banco Mundial; Políticas educacionais; Projeto político-pedagógico