MATHEW et al., 201777 Mathew SA, Varghese P, Kuys SS, Heesch KC, McPhail SM. Gait outcomes of older adults receiving subacute hospital rehabilitation following orthopaedic trauma: a longitudinal cohort study. BMJ Open. [Internet]. 2017 [cited 2022 Mar. 24]; 7(7). Available from: http://dx.doi.org/10.1136/bmjopen-2017-016628 http://dx.doi.org/10.1136/bmjopen-2017-0...
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Resultados da marcha de idosos que receberam reabilitação hospitalar subaguda após trauma ortopédico: estudo de coorte longitudinal. |
Descrever a velocidade da marcha na admissão e alta da reabilitação hospitalar em idosos em recuperação de trauma ortopédico e fatores associados ao desempenho da velocidade da marcha e destino da alta. |
Inglês |
Coorte |
n=746 |
Dos 746 idosos, 76,4% daqueles que conseguiram completar o teste de velocidade da marcha na admissão e na alta, conseguiram melhorar a marcha em 0,10m/s. Apenas 1,3% tiveram diminuição de marcha clinicamente significativa. Quanto aos fatores associados à velocidade da marcha, pacientes com fraturas pélvicas (p<0,01) e fraturas múltiplas (p<0,01) tiveram velocidade de marcha mais rápida do que idosos com fratura de fêmur. |
2c |
DUMURGIER et al., 201788 Dumurgier J, Artaud F, Touraine C, Rouaud O, Tavernier B, Dufouil C, et al. Gait Speed and Decline in Gait Speed as Predictors of Incident Dementia. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. [Internet]. 2016 [cited 2022 Aug. 24]; 72(5):655-61. Available from: https://doi.org/10.1093/gerona/glw110 https://doi.org/10.1093/gerona/glw110...
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Velocidade da marcha e declínio da velocidade da marcha como preditores de indício de demência. |
Investigar a associação entre velocidade da marcha e demência usando avaliações repetidas da marcha antes do início da demência. |
Inglês |
Coorte |
n=3.663 |
Participaram 3.663 idosos, sendo que 296 desenvolveram demência, com incidência de 12,3/1000 pessoas-ano. Em modelo ajustado para idade e sexo, a menor velocidade de marcha foi associada ao risco de demência (p<0,001). Ainda, independentemente da velocidade de marcha inicial, aqueles com velocidade de marcha mais lenta apresentaram risco acentuado de demência (p=0,009). |
2b |
HEILAND et al., 201799 Heiland EG, Qiu C, Wang R, Santoni G, Liang Y, Fratiglioni L, et al. Cardiovascular risk burden and future risk of walking speed limitation in older adults. J Am Geriatr Soc. [Internet]. 2017 [cited 2022 Mar. 24]; 65(11):2418-24. Available from: https://doi.org/10.1111/jgs.15158 https://doi.org/10.1111/jgs.15158...
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Carga de risco cardiovascular e risco futuro de limitação da velocidade de caminhada em idosos. |
Explorar longitudinalmente a associação entre a sobrecarga do fator de risco cardiovascular e limitação na velocidade de caminhada, equilíbrio e levantar da cadeira e verificar se essas associações variam de acordo com a idade e estado cognitivo. |
Inglês |
Coorte |
n=1.441 |
Dos 1.441 idosos participantes, 326 desenvolveram limitações na velocidade de caminhada e o risco cardiovascular esteve associado à limitação na velocidade de caminhada em idosos com idade inferior a 78 anos. Ainda, maior risco cardiovascular associou-se significativamente ao declínio avançado na velocidade de caminhada (p<0,001). |
2c |
WELMER et al., 20171010 Welmer AK, Rizzuto D, Laukka EJ, Johnell K, Fratiglioni L. Cognitive and physical function in relation to the risk of injurious falls in older adults: a population-based study. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. [Internet]. 2016 [cited 2022 Sept. 22]; 72(5):669-75. Available from: https://doi.org/10.1093/gerona/glw141 https://doi.org/10.1093/gerona/glw141...
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Função cognitiva e física em relação ao risco de quedas em idosos: estudo de base populacional |
Quantificar o efeito independentemente de déficits cognitivos e físicos sobre o risco de quedas, verificar se esse risco é modificado pelo comprometimento cognitivo global e explorar se o risco varia de acordo com o tempo de acompanhamento. |
Inglês |
Coorte |
n=2.495 |
Entre os 2.495 participantes, 167 apresentaram episódio de pelo menos uma queda no período de acompanhamento de três anos, 310 durante o período de acompanhamento de 5 anos e 571 durante 10 anos de acompanhamento. A velocidade de caminhada diminuída aumentou em 38% o risco de queda no período de três anos. A velocidade de caminhada lenta associou-se ao risco de queda nos períodos de 3 e 10 anos em pessoas com comprometimento cognitivo (p<0,05). |
2b |
LENARDT et al., 20191111 Lenardt MH, Setoguchi LS, Betiolli SE, Grden CRB, Sousa JAV de. Gait speed and occurrence of falls in the long-lived elderly. Rev Min Enferm. [Internet]. 2019 [cited 2022 Sept. 24]; 23:e1190. Available from: http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20190038 http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.2019...
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A velocidade da marcha e ocorrência de quedas em idosos longevos |
Analisar a relação entre a velocidade da marcha e a ocorrência de quedas em idosos longevos. |
Português |
Transversal |
n=243 |
Dos 243 idosos longevos, 50 (20,7%) apresentaram VM reduzida e 111 (45,7%), episódio de queda nos últimos 12 meses. Dos idosos com VM reduzida, 30 (60%) caíram no último ano. A VM reduzida apresentou associação significativa com a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses (p=0,023). |
2c |
ISHIZAKI et al., 20191212 Ishizaki T, Kobayashi E, Fukaya T, Takahashi Y, Shinkai S, Liang J. Association of physical performance and self-rated health with multimorbidity among older adults: results from a nationwide survey in Japan. Arch Gerontol Geriatr. [Internet]. 2019 [cited 2022 Aug. 10]; 84:103904. Available from: https://doi.org/10.1016/j.archger.2019.103904 https://doi.org/10.1016/j.archger.2019.1...
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Associação de desempenho físico e autoavaliação de saúde com multimorbidade entre idosos: resultados de uma pesquisa nacional no Japão. |
Examinar a associação de medidas de desempenho físico e autoavaliação de saúde com multimorbidade entre idosos japoneses com idade ≥60 anos usando dados transversais de uma pesquisa longitudinal nacional. |
Inglês |
Transversal |
n=2.525 |
Dos 2.525 participantes, que responderam à pesquisa sem auxílio, verificou-se que a doença crônica mais prevalente foi a hipertensão arterial (44,1%), seguido de lombalgia (25,7%) e catarata (24,7%). A multimorbidade predominou em 44% dos idosos e apresentou associação estatisticamente significativa à força de preensão manual (p=0,006) e à autoavaliação de saúde (p<0,001), mas não à velocidade da marcha (p=0,479). |
2c |
VETRANO et al., 20191313 Vetrano DL, Rizzuto D, Calderón-Larrañaga A, Onder G, Welmer AK, Qiu C, et al. Walking speed drives the prognosis of older adults with cardiovascular and neuropsychiatric multimorbidity. Am J Med [Internet]. 2019 [cited 2022 Aug. 10]; 132(10):1207-1215.e6. Available from: https://doi.org/10.1016/j.amjmed.2019.05.005 https://doi.org/10.1016/j.amjmed.2019.05...
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A velocidade de caminhada impulsiona o prognóstico de idosos com multimorbidade cardiovascular e neuropsiquiátrica. |
Examinar, juntamente, o efeito da multimorbidade cardiovascular e do comprometimento funcional, e o efeito da multimorbidade neuropsiquiátrica e do comprometimento funcional, mortalidade por todas as causas e por causa específica. |
Inglês |
Coorte |
n=3.363 |
Após 3 anos de acompanhamento, em comparação com pacientes que apresentavam velocidade de marcha preservada e sem doenças cardiovasculares ou neuropsiquiátricas, as razões de risco de mortalidade foram 1,88 (1,29-2,74), 3,85 (2,60-5,70) e 5,18 (3,45-7,78), respectivamente, durante o acompanhamento de três anos. A presença de uma ou duas doenças cardiovasculares aumentou as chances de mortalidade, independentemente da velocidade de marcha. Já a velocidade de caminhada lenta concomitantemente à presença de doença neuropsiquiátrica esteve associada à mortalidade em um período de 3 anos (p<0,01). |
2b |
TANAKA et al., 20201414 Tanaka M, Ikezoe T, Ichihashi N, Tabara Y, Nakayama T, Takahashi Y, et al. Relationship of low muscle mass and obesity with physical function in community dwelling older adults: Results from the Nagahama study. Arch Gerontol Geriatr. [Internet]. 2020 [cited 2022 Aug. 09]; 88:103987. Available from: https://doi.org/10.1016/j.archger.2019.103987 https://doi.org/10.1016/j.archger.2019.1...
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Relação de baixa massa muscular e obesidade com função física em idosos da comunidade: resultados do estudo de Nagahama. |
Investigar a influência da obesidade e baixa massa muscular na função física entre idosos da comunidade. |
Inglês |
Transversal |
n=1.922 |
Dos 1.922 participantes, 1.279 eram mulheres com idade média de 67,7 anos. Observou-se que indivíduos obesos e com baixo índice de massa corporal (IMC) apresentaram menor velocidade de caminhada, quando comparados aos não obesos e com IMC normal (eutrófico). |
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LIN et al., 20211515 Lin YH, Chen HC, Hsu NW, Chou P. Using hand grip strength to detect slow walking speed in older adults: the Yilan study. BMC Geriatr. [Internet]. 2021 [cited 2022 Mar. 24]; 16;21(1):428. Available from: https://doi.org/10.1186/s12877-021-02361-0 https://doi.org/10.1186/s12877-021-02361...
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Usando a força de preensão manual para detectar a velocidade de caminhada lenta em idosos: o estudo Yilan. |
Objetivo 1: Determinar se a força de preensão manual é o melhor correlato explicável para velocidade de caminhada em idosos residentes na comunidade asiática em comparação com várias variáveis candidatas e até que ponto a força de preensão manual se correlaciona com a velocidade de caminhada. Objetivo 2: Determinar os valores de cortes ideais para a força de preensão manual para detectar a velocidade lenta de caminhada. |
Inglês |
Transversal |
n=301 |
Dos 301 idosos, 55% eram mulheres e a idade média foi de 73,9 anos. Observou-se que participantes mais velhos, do sexo feminino, com baixa escolaridade e que não praticavam atividades físicas, apresentaram velocidade de marcha mais lenta quando comparados aos demais participantes. Com relação aos fatores clínicos, indivíduos que apresentavam diabetes, hipertensão, doença cardíaca, histórico de acidente vascular cerebral, artrite nos membros inferiores e depressão apresentaram marcha lenta. A velocidade de caminhada apresentou associação com a idade, altura, peso, força de preensão manual e massa muscular. Na análise de regressão linear múltipla Stepwise a força de preensão manual foi considerada o fator mais explicável relacionado à velocidade de caminhada entre todos os participantes. |
2c |
ZHOU et al., 20211616 Zhou J, Liu B, Qin MZ, Liu JP. A prospective cohort study of the risk factors for new falls and fragility fractures in self-caring elderly patients aged 80 years and over. BMC geriatrics. [Internet]. 2021 [cited 2022 Mar. 24]; 21(1):1-9. Available from: https://doi.org/10.1186/s12877-021-02043-x https://doi.org/10.1186/s12877-021-02043...
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Estudo de coorte prospectivo dos fatores de risco para novas quedas e fraturas por fragilidade em idosos autocuidados com 80 anos ou mais. |
Analisar prospectivamente os fatores de risco para novas quedas e fraturas por fragilidade em idosos autocuidados e encontrar ferramentas de avaliação adequadas para triagem comunitária e intervenções de acompanhamento. |
Inglês |
Coorte Prospectivo |
n=290 |
Participaram do estudo 290 idosos com idade maior ou igual a 80 anos. Após o período de 12 meses, 87 deles apresentaram novas quedas. Esta incidência foi relacionada negativamente com Atividades de Vida diária (AVD) (p=0,008) e teste Time Up and Go (TUG) >12 s (p=0,021). Ainda foi possível observar 33 novas fraturas relacionadas à condição de fragilidade, o que se mostrou associado a novas quedas (p=0,000). Porém, novas fraturas por fragilidade foram relacionadas negativamente com densidade mineral óssea das vértebras lombares (p=0,012) e velocidade de caminhada (p=0,000). |
2b |
LAUKLI et al., 20211717 Laukli I, Sandvik L, Ormstad H. Frailty assessment of older adults, first-time applicants of public home care service in Norway. Scand. J. Prim. [Internet]. 2021 [cited 2022 Sept. 23]; 39(1):3-9. Available from: https://doi.org/10.1080/02813432.2021.1880069 https://doi.org/10.1080/02813432.2021.18...
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Avaliação da fragilidade de idosos, candidatos pela primeira vez ao serviço público de atendimento domiciliar na Noruega |
Objetivo 1: Estimar a prevalência de fragilidade em idosos que se candidatam pela primeira vez aos serviços públicos da atenção domiciliar. Objetivo 2: Examinar a adequação da velocidade da marcha e Short Physical Performance Battery como ferramentas de triagem para fragilidade definidas por Fried et al. adaptado para uma população geral >70 anos na Noruega. |
Inglês |
Transversal |
n=116 |
Foram incluídos no estudo 116 participantes. Quanto à fragilidade, 61,2% dos investigados foram considerados frágeis, 29,3% como pré-frágeis e 8,6% como robustos. Em relação à velocidade média da marcha, observou-se que foi menor em indivíduos frágeis quando comparados aos pré-frágeis e menor em indivíduos pré-frágeis do que nos robustos (p<0001). Nenhum idoso robusto apresentou velocidade de marcha <0,8 m/s. |
2c |
OHLIN et al., 20211818 Öhlin J, Gustafson Y, Littbrand H, Olofsson B, Toots A. Low or declining gait speed is associated with risk of developing dementia over 5 years among people aged 85 years and over. J Aging Phys Act [Internet]. 2021 [cited 2022 June 11]; 29(4):678-85. Available from: https://doi.org/10.1123/japa.2020-0266 https://doi.org/10.1123/japa.2020-0266...
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Velocidade de marcha baixa ou em declínio está associada ao risco de desenvolver demência ao longo de 5 anos entre pessoas com 85 anos, ou mais |
Investigar a associação longitudinal entre velocidade da marcha, alteração na velocidade da marcha e desenvolvimento de demência ao longo de cinco anos em pessoas com 85 anos ou mais. |
Inglês |
Coorte |
n=296 |
Um total de 296 participantes idosos foram avaliados na linha base, dos quais 98 desenvolveram demência após 5 anos de avaliação. A velocidade da marcha na linha basal mostrou-se associada à demência tanto no modelo não ajustado da análise (p<0,001) quanto no modelo ajustado (idade, sexo e dependência nas atividades de vida diária) (p=0,045). Já a variação de velocidade de marcha foi associada à demência apenas no modelo ajustado (p=0,015). |
2b |
OZKOK et al., 20221919 Ozkok S, Aydin CO, Sacar DE, Catikkas NM, Erdogan T, Kilic C, et al. Associations between polypharmacy and physical performance measures in older adults. Arch Gerontol Geriatr. [Internet]. 2022 [cited 2022 Mar. 30]; 98:104553. Available from: https://doi.org/10.1016/j.archger.2021.104553 https://doi.org/10.1016/j.archger.2021.1...
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Associações entre polifarmácia e medidas de desempenho físico em idosos. |
Examinar as associações da polifarmácia com certas medidas de desempenho físico usadas para avaliar a deambulação. |
Inglês |
Transversal |
n=392 |
Dos 392 participantes, 62,5% apresentavam polifarmácia, para os quais também se observou velocidade de caminhada mais lenta quando comparados aos pacientes sem polifarmácia (p<0,001). Ainda, pacientes que utilizavam cinco ou mais medicamentos necessitaram de mais tempo para realizar o teste Timed Up and Go (TUG). Na análise ajustada para idade, sexo e IMC, a polifarmácia ainda manteve associação com a velocidade de caminhada (p=0,03). |
2c |