D1.1 Incêndios |
segue para o item A1.1
|
D1.2 Uso pecuário |
segue para o item A1.2
|
D1.3 Uso agrícola |
segue para o item A1.3
|
D1.4 Uso para silvicultura comercial |
segue para o item D3
|
D1.5 Descarga de enxurrada |
segue para o item A1.4
|
D1.6 Mineração |
segue para o item A1.5
|
D1.7 Exploração predatória de fauna e flora |
segue para o item A1.6
|
|
|
D 2. Condições do solo
|
D2.1 Solo não degradado |
segue para o item D4
|
D2.2 Solo degradado |
segue para o item A2
|
|
|
D 3. Regeneração natural no sub-bosque de povoamentos comerciais de espécies arbóreas
|
D3.1 Baixa ou nula, independentemente do relevo da área |
segue para o item A3.1
|
D3.2 Moderada, em área de relevo suave ondulado |
segue para o item A3.2
|
D3.3 Moderada, em área de relevo acidentado |
segue para o item A3.3
|
D3.4 Elevada, independentemente do relevo da área |
segue para o item A3.3
|
|
|
D.4 Comunidade regenerante de espécies nativas e isolamento da área na paisagem
|
D4.1 Elevada densidade de várias espécies regenerantes, em área isolada ou não na paisagem |
segue para o item A4
|
D4.2 Elevada densidade de poucas espécies regenerantes, em área não isolada na paisagem |
segue para o item A4.1
|
D4.3 Elevada densidade de poucas espécies regenerantes em área isolada na paisagem |
segue para o item A4.2
|
D4.4 Moderada densidade de muitas espécies regenerantes, em área não isolada na paisagem |
segue para o item A4.3
|
D4.5 Moderada densidade de poucas espécies regenerantes, em área isolada na paisagem |
segue para o item A4.4
|
D4.6 Reduzida ou nula densidade de regenerantes, em área não isolada na paisagem |
segue para o item A4.5
|
D4.7 Reduzida ou nula densidade de regenerantes, em área isolada na paisagem |
segue para o item A4.6
|
|
|
D.5 Estado de degradação de fragmentos florestais
|
D5.1 Fragmentos conservados |
segue para o item A5.1
|
D5.2 Fragmentos possíveis de restauração |
segue para o item A5.2
|
D5.3 Fragmentos com necessidade de restauração |
segue para o item A5.3
|
|
|
AÇÕES DE RESTAURAÇÃO
|
A1. Isolamento dos fatores de degradação
|
A1.1 Medidas de proteção contra incêndios |
segue para o item D2, no caso de área em uso ou abandonadas, ou D5, no caso de remanescentes florestais
|
A1.2 Fim do uso pecuário |
segue para o item D2, no caso de áreas em uso ou abandonadas, ou D5, no caso de remanescentes florestais.
|
A1.3 Fim do uso agrícola |
segue para o item D2
|
A1.4 Adoção de práticas de conservação do solo nas áreas agrícolas do entorno |
segue para o item D2, no caso de áreas em uso ou abandonadas, ou D5, no caso de remanescentes florestais
|
A1.5 Fim do uso para mineração |
segue para o item D2
|
A1.6 Programa de proteção à natureza |
segue para o item D5
|
|
|
A2. Restauração do solo
|
segue para o item D4
|
|
|
A3. Remoção de povoamentos comerciais de espécies arbóreas
|
A3.1 Colheita tradicional da madeira |
segue para o item D4
|
A3.2 Colheita de impacto reduzido |
segue para o item D4
|
A3.3 Morte das árvores em pé |
segue para o item D4
|
|
|
A4. Método de restauração
|
A4.1 Favorecimento da regeneração natural de espécies nativas |
A4.2 Favorecimento da regeneração natural de espécies nativas e enriquecimento |
A4.3 Favorecimento da regeneração natural de espécies nativas e adensamento |
A4.4 Favorecimento da regeneração natural de espécies nativas, adensamento e enriquecimento |
A4.5 Introdução de espécies nativas em área total, sem necessidade de uso de elevada diversidade de espécies |
A4.6 Introdução de espécies nativas em área total, com necessidade de uso de elevada diversidade de espécies |
|
A5. Manejo de fragmentos florestais degradados
|
A5.1 Ampliação do papel de conservação da biodiversidade |
A5.2 Ampliação do papel de conservação da biodiversidade e aceleração da sucessão secundária |
A5.3 Ampliação do papel de conservação da biodiversidade e restauração de fragmentos degradados |