Resumo
Longe de pretender esgotar possíveis semelhanças entre Nietzsche e Quine, o texto que se segue tenciona mostrar, mediante comparações paradigmáticas e admissíveis convergências metodológicas, como ambos os autores, lançando mão de hipóteses naturalistas para interpretar o conhecimento e a estética, respectivamente, tornam possível pensar num naturalismo menos confinante e mais inventivo, livre dos prejuízos do cientificismo e mais condizente com a sensibilidade artística em geral.
Palavras-chave
Nietzsche; Quine; estética; conhecimento; superveniência; naturalismo