Resumo
O artigo se propõe a ressaltar a relevância, em Assim falou Zaratustra, da confrontação de Nietzsche com a história da cultura, particularmente com o mundo grego e com o cristianismo originário. Para delimitar o tema, o texto aborda, num primeiro momento, alguns aspectos da recepção de Nietzsche na cultura europeia entre os anos de 1900 e 1920, discutindo juízos e tomadas de posição de Georges Sorel, Ernst Troeltsch, Marx Scheler e de Martin Heidegger.
Palavras-chave
Cristianismo antigo; gregos; moral; história da cultura