| 1. A criança reage ao manhês, por meio de vocalizações, movimentos corporais ou olhar. |
Bebê |
| 2. A criança preenche seu lugar na interlocução com sons verbais como vogais e/ou consoantes. (por exemplo, / a, u,i/ ou / m n p t/) |
Bebê |
|
3. A criança preenche seu lugar na interlocução com sons não verbais de modo sintonizado ao contexto enunciativo (sorriso, grito, choro, tosse, resmungo).
|
Bebê |
|
4. A criança preenche seu lugar na interlocução silenciosamente apenas com movimentos corporais e olhares sintonizados ao contexto enunciativo.
|
Bebê |
| 5. A criança inicia a conversação ou protoconversação. |
Bebê |
| 6. A criança e a mãe (ou sua substituta) trocam olhares durante a interação (por 3 ou mais segundos) |
Bebê e Mãe |
|
7. A mãe (ou substituta) atribui sentido às manifestações verbais e não verbais do bebê, sustentando a protoconversação.
|
Mãe |
| 8. A mãe (ou substituta) utiliza o manhês falando com a criança de modo sintonizado ao que está acontecendo no contexto e aguardando as respostas do bebê. |
Mãe |
|
Fase II - Sinais de 7 a 12 meses e 29 dias
|
|
| 9. A criança preenche seu lugar na interlocução (enunciado) com sons verbais (sílabas com vogais e consoantes variadas – ao menos dois pontos e dois modos articulatórios de consoantes- por exemplo, sílabas como pa, ta, ma, na etc) e de modo endereçado ao interlocutor |
Bebê |
| 10. A criança esboça a produção de protopalavras por espelhamento à fala da mãe (ou substituto), endereçando sua produção ao interlocutor. |
Bebê |
|
11. A criança esboça a produção de protopalavras espontaneamente, endereçando-as ao interlocutor.
|
Bebê |
|
12. A mãe responde à criança, faz pausa e dá espaço para nova manifestação da criança.
|
Mãe |
|
Fase III - Sinais 13 a 17 meses
|
|
| 13. A criança nomeia de modo espontâneo e inteligível ao adulto interlocutor, objetos que estão ausentes no contexto. |
Bebê |
|
14. A criança produz um enunciado não compreendido pelo adulto, mas se esforça por se fazer entender alterando prosódia, entonação, ritmo ou repetindo para tentar ser compreendida.
|
Bebê |
|
15. A criança nomeia de modo espontâneo e inteligível ao adulto interlocutor, objetos, pessoas, ações, que estão presentes no contexto enunciativo.
|
Bebê |
| 16. A criança faz gestos para tentar fazer-se entender quando o adulto interlocutor não a compreende. |
Bebê |
|
17. A criança repete o dizer do adulto interlocutor como forma de organizar ou reorganizar sua enunciação, por exemplo, aprimorando a forma sintática, ou fonológica, ou a escolha do item lexical ou mesmo acentuando algum item prosodicamente.
|
Bebê |
|
18. A criança conversa com diferentes interlocutores adultos (pai, mãe, examinador).
|
Bebê |
|
19. O adulto interlocutor atribui um sentido possível às produções verbais da criança, ou seja, de modo sintonizado.
|
Mãe |
|
Fase IV- Sinais 18 a 24 meses
|
|
|
20. A criança solicita objetos e/ou pede esclarecimentos ao adulto interlocutor, marcando sua posição como locutor.
|
Bebê |
|
21. A criança utiliza formas fonêmicas distintas para veicular sentidos diferentes em sua enunciação (ao menos dois pontos articulatórios – labial (b,p,m) e alveolar (t,d,n)- e duas classes sonoras consonantais distintas – ao menos nasais (m,n) e plosivas (p,t).
|
Bebê |
|
22. A criança utiliza distintas formas (palavras) para veicular sentidos diferentes em sua enunciação.
|
Bebê |
|
23. A criança combina palavras, na forma direta ou inversa, para veicular sentidos diferentes (pequenas frases ou expressões compostas)
|
Bebê |
|
24. Quando a criança apresenta produções verbais distintas da fala adulta, o adulto interlocutor reage fazendo um pedido de reparo neutro (o que) ou repetindo corretamente a fala infantil, sem romper o diálogo.
|
Mãe |
