Szagun e Stumper (2012)(
10
)
Alemanha e Reino Unido
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25 cças S ou UIC, em TF; sendo 12 ⊗ e 13☒ ; IMI 11 meses; SC; 4 cças com ICB. |
Longitudinal |
Examinar a influência da idade de implantação e fatores socioambientais no progresso linguístico das crianças que receberam IC entre 6 meses e 3,5 anos. |
Gravação de fala espontânea em interação com os pais + questionário ① com os pais. |
As cças exibiram vocabulário considerável e crescimento gramatical ao longo do tempo. Em cças implantadas até 24m, o progresso foi + mais acentuado anteriormente, as cças implantadas posteriormente, o fizeram mais tarde. Níveis mais altos de escolaridade materna foram associados com o progresso linguístico mais rápido; idade no momento do implante não foi. |
Período sensível (até 24m) para a aprendizagem da língua, o ambiente de linguagem materna-infantil contribui mais crucialmente para o seu progresso linguístico do que a idade no momento do implante. |
Iwasaki et al. (2012)(
11
)
Japão
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190 crianças, sendo 60 (31,6%) UICU, 128 (67,4%) eram UIC e AASI e 2 (1,1%) eram UICB. |
Longitudinal |
Investigar uma grande variedade de fatores que influenciam a audição, fala e desenvolvimento da lgg com IC. |
Pacote de avaliação do desenvolvimento da linguagem para crianças com deficiência auditiva, japoneses (ALADJIN) |
A máxima pontuação de discriminação da fala, e classificação da inteligibilidade de fala em usuários de IC foi significativamente (p <0,01) melhor do que nos U IC e AASI. As pontuações para PVT-R (p <0,01), SCTAW e WFT em UIC foram melhores do que aqueles UIC e AASI. As pontuações de STA e TQAID em UIC e AASI foram significativamente (p <0,05) melhores do que aqueles UICU. A alta correlação (r = 0,52) foi encontrada entre a idade de IC e máxima pontuação discriminação da fala. Os escores dos testes de fala e lgg nas cças implantadas antes dos 24m têm sido melhores do que os das cças implantadas após 24 m. |
O IC foi eficaz para o desenvolvimento da lgg em cças DA japonesas e o IC precoce foi mais eficaz para os resultados de produção de vocabulário e sintaxe. |
Ostojić et al. (2011)(
12
)
Sérvia
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30 cças de 4 a 7a, divididos em três grupos: E1 - 10 cças S UIC, E2 - 10 cças S com AASI e C - 10 cças NA, tds na mesma idade. Tds as cças S, tinham SC severa a profunda e estão em TF. |
Transversal |
Avaliar a influência da percepção auditiva melhorada devido ao IC na compreensão de palavras abstratas em cças, em comparação com cças com DA com AASI e crianças com AN. |
Teste de vocabulário ② |
Os resultados gerais para o teste todo (100 palavras) mostraram uma diferença significativa em favor da AN em comparação com cças com DA. As cças com AN descrito com sucesso ou definido 77,93% de um total de 100 palavras. A taxa de sucesso para as cças com IC foi de 26,87% e para as cças com AASI foi de 20,32%. |
Testes de palavras abstratas mostrou uma diferença ES entre o IC e as cças com AASI (Mann-Whitney U-teste, p = 0,019) o que implica considerável vantagem de IC sobre AASI em relação ao desenvolvimento discurso bem-sucedido em crianças surdas pré-linguais. |
Chramm et al. (2010)(
6
)
Alemanha
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5 cças com AN e 5 com SNS. Tds as cças do 2º grupo foram observadas durante 36 meses após a primeira montagem do IC. As cças do grupo IC são SC e tinham recebido AASI antes de receber ICB. |
Longitudinal |
Este estudo teve dois objetivos: (1) para documentar o desenvolvimento auditivo e lexical de cças S que receberam o 1º IC com a idade de 16 m e o segundo IC com a idade de 31 m e (2) comparar os resultados dessas cças com os de cças com NA. |
O desenvolvimento auditivo do grupo IC foi documentado a cada 3m até 2a (idade auditiva) e para o grupo de audição normal, em idade cronológica. LEAQ + Elfra-1. |
Em ambos os grupos, as cças apresentaram padrões individuais de desenvolvimento auditivo e de linguagem. As cças com IC desenvolveram de forma diferente quanto à quantidade de vocabulário receptivo e expressivo em comparação com o grupo AN. 3 crianças no grupo com IC precisaram de quase 6 meses para fazer ganhos no desenvolvimento da fala que eram consistentes com o que seria esperado para a sua idade cronológica. No geral, o desenvolvimento receptivo e expressivo em todas as crianças do grupo implantado aumentou com o tempo de audição. |
A identificação precoce e implante precoce são aconselháveis para dar às crianças com perda auditiva neurossensorial a chance realista de desenvolver vocabulário expressivo e receptivo satisfatórios e também para desenvolver de forma estável as habilidades fonológica, morfológicas e sintáticas para a vida escolar. |
Wie (2010)(
13
)
Noruega
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42 crianças: 21 UIC e 21 com AN, acompanhado aos pares de acordo com sexo e idade cronológica. |
Longitudinal |
Examinar o desenvolvimento da linguagem receptiva e expressiva em cças que receberam ICBS entre 5 e 18m, e comparar os resultados com o desenvolvimento da linguagem em ordem cronológica de cças da mesma idade com AN. |
Os dados foram coletados no pós-operatório de IC e nos check-ups (3, 6, 9, 12, 18, 24, 36 e 48m). Questionário LittlEARS + Escala de Mullen Early Learning + Inventário Desenvolvimento Infantil de Minnesota. |
Função auditiva coclear dos UIC de acordo com LittlEARS foi comparável ao das cças com AN dentro de 9 meses pós-implantação. Os escores médios após 9 e 12 meses foram de 31 e 33, respectivamente, no SPL, contra 31 e 34 nas cças com AN. Escores de linguagem receptiva e expressiva das cças mostrou que, após 12-48 meses com IC, 81% tinham habilidades de linguagem receptiva dentro do intervalo normativo e 57% tinham habilidades de linguagem expressiva dentro do intervalo normativo. O número de cças que marcou dentro da faixa normal aumentou com o aumento da experiência IC. |
O presente estudo mostrou que a capacidade de as cças SPL desenvolverem a complexa língua falada expressiva e receptiva, após o ICB precoce parece promissor. A maioria das cças desenvolveram habilidades de linguagem em um ritmo mais rápido do que as suas idades auditivas sugeririam e ao longo do tempo alcançado habilidades de linguagem receptiva e expressiva dentro do intervalo normativo. |
Damen et al. (2006)(
14
)
Estados Unidos da América
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32 cças UIC, no ensino regular, com SC ou SPL + 37 com AN. 20 crianças eram SC, 12 SPL (<3 anos de idade). |
Transversal |
Comparar o desempenho em sala de aula de cças com lC com a de seus pares com AN no ensino regular. |
Profs preencheram 2 questionários: AMP e SIFTER. |
As cças UIC marcaram acima da média na AMP e suficientemente bem em todos as áreas, exceto na de comunicação do questionário SIFTER. Rankings de classe não diferiu significativamente entre os alunos com ou sem IC. No geral, o grupo de AN superou o grupo UlC. O desempenho em sala de aula de crianças com IC foi negativamente correlacionada com o tempo de surdez e idade no momento do implante. Todos os dados audiológicos longitudinais das crianças UlC apresentaram melhora no reconhecimento de fala em conjunto aberto. |
Embora os resultados sejam encorajadores, o grupo lC pontuou significativamente menor do que seus pares com audição normal na maioria dos domínios do questionário, tanto da AMP como da SIFTER. As variáveis mais importantes para o desfecho neste estudo foram idade na implantação e tempo de surdez. |
Svirsky et al. (2000)(
15
)
Estados Unidos da América
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70 cças foram avaliadas cerca de 4m antes de receberem os seus IC, e depois novamente aos 6, 12, 18, 24 e 30m após a implantação. |
Transversal |
Comparar o desenvolvimento da lgg de cças com SPL UIC e prever o desenvolvimento da linguagem dessas cças se não tivessem recebido os implantes. Por fim, o desenvolvimento da lgg medida da amostra de cças com IC foi comparado com as normas obtidas por cças com AN. |
Escala RDLS + PBK |
A taxa de desenvolvimento da lgg após a implantação superou a expectativa de cças S não implantadas (p <.001), e foi semelhante ao das cças com AN. |
Apesar de uma grande quantidade de variabilidade individual, os melhores desempenhos no grupo implantado parecem estar a desenvolver um sistema linguístico oral, baseado principalmente na entrada auditiva, obtidos a partir de um IC. |