OBJETIVOS:
Verificar se intervenção em ratos tem eficácia comprovada na regeneração medular e na recuperação locomotora, visando obter evidência suficiente para aplicar a terapia ao ser humano.
MÉTODOS:
Estudo prospectivo experimental controlado e randomizado, com amostra de 15 ratas Sprague-Dawley adultas pesando 250 gramas. Os indivíduos foram divididos em três grupos que foram treinados durante 2 semanas pelo método de Pavlov de condicionamento clássico, de modo a fortalecer os músculos das quatro patas, estimular os animais mentalmente e mantê-los saudáveis para a cirurgia.
RESULTADOS:
Constatou-se que a implantação dessas células no local da lesão pode ser benéfica para o processo de regeneração medular depois do trauma, visto que medeia secreção de quimiocinas neurotróficas e neuroprotetoras; da mesma maneira que as células olfatórias da glia (OEC) têm a capacidade de fazer ponto no local do reparo e de diminuir a formação de gliose, criando ambiente propício para a regeneração axonal.
CONCLUSÃO:
Cabe destacar que as células olfatórias da glia têm propriedades regeneradoras únicas, porém, apenas recentemente sua atividade promotora de regeneração do sistema nervoso central foi reconhecida.
Traumatismos da medula espinal; Regeneração da medula espinal; Bulbo olfatório