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HIPERCIFOSE TORÁCICA NÃO GERA INFLUÊNCIA NO EQUILÍBRIO EM IDOSOS SEDENTÁRIOS

Resumo:

Objetivo:

Avaliar e correlacionar o equilíbrio e a hipercifose torácica de idosos sedentários.

Métodos:

61 idosos, 14 homens e 47 mulheres, média de idade de 78,03 ± 9,34, peso médio de 67,80 kg ± 12,82 e altura média de 1,58 m ± 0,09. A avaliação do equilíbrio foi realizada pela Escala de Equilíbrio de Berg, Teste de Romberg e Teste de Alcance Funcional e para a detecção de hipercifose torácica foi utilizado o método Flexicurva. A correlação entre as variáveis se deu pelo teste de correlação Bivariada.

Resultados:

Os valores obtidos nos testes foram: Flexicurva (65,73º ± 10,57), Escala de Equilíbrio de Berg (44,14 pontos ± 7,72), Teste de Alcance Funcional (16,29 cm ± 6,36) e Teste de Romberg (89% positivo, 11% negativo). Não houve correlação do método Flexicurva com a Escala de Equilíbrio de Berg (r = -0,22, p = 0,08); com o Teste de Romberg (r = -0,08, p = 0,52); e com o Teste de Alcance Funcional (r = 0,13 p = 0,31).

Conclusão:

A hipercifose torácica não gerou influência sobre as variáveis de equilíbrio na amostra de idosos estudada. Nível de evidência I; Estudos diagnósticos – Investigação de um exame para diagnóstico - Teste de critérios diagnósticos desenvolvidos anteriormente em pacientes consecutivos (com padrão de referência “ouro” aplicado).

Descritores:
Equilíbrio Postural; Envelhecimento; Cifose; Sedentarismo

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