OBJETIVO:
Avaliar a densidade mineral óssea em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária a paralisia cerebral tetraespástica.
MÉTODOS:
Estudo prospectivo, descritivo em que se avaliou além da densitometria óssea dados antropométricos dos pacientes. Como critério de inclusão adotamos pacientes com paralisia cerebral tetraespástica, cadeirantes com idade entre 10 e 20 anos e com escoliose neuromuscular.
RESULTADOS:
Avaliamos 31 pacientes, 20 do sexo feminino cuja média de idade foi de 14,2 anos. A média da densitometria óssea foi -3,2 desvio padrão (Z-score), sendo a média da circunferência bicipital 19,4 cm, da panturrilha 18,6 cm e do IMC de 13,6 Kg/m².
CONCLUSÃO:
Existe elevada incidência de osteoporose em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundário a paralisia cerebral tetraespástica.
Escoliose; Doenças neuromusculares; Osteoporose