Resumo
Neste artigo, revisitamos o clássico debate sobre performance e performatividade nos estudos queer , recentemente atualizado pela proposição de um terceiro conceito, a “perfechatividade de gênero”. Sinalizamos alguns nós nessa trama de conceitos, discutimos suas implicações teóricas e propomos uma maneira de desatá-los – ou, ao menos, amarrá-los de outras maneiras – a partir da contribuição de autores cujas obras são ainda pouco exploradas no contexto brasileiro, especialmente Eve Sedgwick.
Performatividade; Performance; Teoria queer ; Homossexualidade; Teoria dos afetos