Este texto se volta para as vicissitudes do informante nativo como figura na representação literária. A autora trabalha "com uma oposição binária relativamente antiquada entre filosofia e literatura, segundo a qual a primeira concatena argumentos e a segunda concebe o impossível. Para ambas o informante nativo parece inevitável". Ela examina a posição desse informante à luz do que chama de "axiomática do imperialismo" em Jane Eyre, de Brontë, Wide Sargasso Sea, de Rhys, e Frankenstein, de Shelley, para concluir com uma leitura de "Pterodactyl, Puran Sahay and Pirtha", de Mahasweta Devi.
Gênero; Desconstrução; Imperialismo; Sujeito Nativo