Estudou-se o desenvolvimento na área de cria de 14 núcleos com quatro favos a partir da divisão de nove colméias de abelhas Apis mellifera africanizada, distribuídos em dois tratamentos: TPL - núcleos alimentados com açúcar invertido + 3,5ml do suplemento de aminoácido vitamínico (Promotor L®), composto por seis núcleos e o TAI - núcleos alimentados com açúcar invertido, composto por oito núcleos. Os núcleos foram alimentados semanalmente em alimentadores individuais tipo bandeja, e as avaliações realizadas em quatro períodos, totalizando 74 dias Os tratamentos não apresentaram diferença significativa, sendo que, numericamente, o TPL apresentou área de cria inferior ao TAI (233,63 vs. 273,02cm², respectivamente). Quanto aos períodos o quarto período foi superior (P<0,05) ao primeiro e ao segundo, sendo que o terceiro período não apresentou diferença significativa (P<0,05) em relação aos demais. A utilização do TAI foi economicamente mais favorável em relação ao TPL em R$0,21 em relação ao custo para produção de 1kg de alimento.
alimentação artificial; açúcar invertido; apicultura; área de cria; economicidade