No presente estudo são relatadas alterações hematológicas e sorológicas apresentadas por eqüinos, infectados experimentalmente com B. equi, em diferentes estágios da infecção e após esterilização química do parasito. Dez eqüinos, clinicamente sadios e sorologicamente negativos para Babesia spp, foram inoculados com B. equi e tratados com drogas babesicidas durante o pico de parasitemia. Após o tratamento os animais foram divididos em dois grupos: portadores, que desenvolveram a fase crônica da enfermidade e esterilizados, nos quais o parasito foi eliminado. Durante todo o experimento o hematócrito, a parasitemia e o título de anticorpos foram acompanhados, de forma a caracterizar sua dinâmica na fase aguda e na fase crônica da enfermidade, assim como após a eliminação do parasito.
babesiose eqüina; Babesia equi; diagnóstico