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Degradabilidade ruminal e digestibilidade in vitro de rações peletizadas contendo farinha de batata diversa e ureia

Objetivou-se avaliar a degradação ruminal in situ da matéria seca (MS) e a digestibilidade in vitro de suplementos concentrados a base de farinha de batata diversa peletizada com ureia (0, 4, 8 e 12% da MS). Amostras de cada tratamento foram incubadas por 0, 2, 4, 8, 12, 24, 36 e 48 horas no rúmen de quatro ovinos fistulados. Não houve efeito (P>;0,05) do nível de inclusão de ureia sobre as frações solúvel ("a") e potencialmente degradável ("b") dos péletes, que variaram, respectivamente, de 2,1 a 12,1%, e de 72,9 a 87,5%. Foi observado efeito quadrático (P=0,03) para a taxa de degradação da fração "b", que variou de 4,75 a 7,39% h-1, sendo o valor máximo estimado em 7,4% h-1, obtido quando 5,9% de ureia foram incluídos no pélete. Foram observados efeitos quadráticos (P≤0,02) do nível de inclusão de ureia nos péletes sobre a degradabilidade efetiva (DE) da MS, considerando taxas de passagem no rúmen de 2, 5 e 8% h-1e os valores máximos de DE calculadas sob estas taxas de passagem no rúmen foram estimados com 6,3 a 7,3% de ureia nos péletes. A digestibilidade in vitro da MS dos péletes foi influenciada de forma quadrática (P=0,02) pelo nível de inclusão de ureia, com valor máximo de 96,9%, estimado quando 7,9% de ureia foram incluídos no pélete. A inclusão de 6 a 8% de ureia nos péletes promove incremento na digestibilidade in vitro e na degradabilidade efetiva da matéria seca

alimentos alternativos; peletização; ruminantes; Solanum tuberosum


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