A1 |
Contextualizar manuscritos incluídos na pesquisa sobre pandemia e epidemias com contribuições a curto e médio prazo aos efeitos da CSH e logística mediante desastres complexos. |
A construção do artigo ter sido feita com a pandemia em andamento; Fragilidade de fontes secundárias dependem da qualidade dos relatórios. |
Há um foco significativo em como as populações vulneráveis suportam o impacto das falhas na cadeia de suprimentos humanitária (CSH). |
A2 |
Fornecer uma análise temática dos conceitos de Sistemas de gerenciamento de estoque nas cadeias de suprimento em saúde (HCSCs) e propor uma agenda de pesquisa baseada nas lacunas de conhecimento sobre o papel da HCSCs na manutenção de níveis ótimos de estoque e no reforço da resiliência contra rupturas durante a pandemia. |
Possibilidade de negligência de outros estudos devido a variação de buscas no controle de idiomas. |
A questão não é se o mundo experimentará outra pandemia, mas quando. Dessa forma, alinha junto à HCSC, logo a proposição de modelos para uma abordagem mais colaborativa e um gerenciamento mais resiliente da cadeia de suprimentos. |
A3 |
Conscientizar os pesquisadores do campo da LH e da cadeia de suprimentos (CS) sobre as particularidades de diferentes grupos vulneráveis e o quanto suas necessidades específicas podem afetar o planejamento e a execução de operações humanitárias. |
Não foram inclusos livros, anais de conferências e relatórios de grupos e reflexões de ONG’s, apesar do reconhecimento desses materiais pelos autores. |
Não existem estudos na literatura a respeito da HLSCM junto a populações vulneráveis, logo, através de pesquisas multidisciplinares na pesquisa da interseção da saúde pública e gerenciamento da cadeia de suprimentos. |
A4 |
Compreender o desenvolvimento e a tendência da L.H. na última década. |
O artigo defende mais pesquisas colaborativas e coprojetadas, para aumentar a relevância e o impacto da L.H. |
Boa parte das pesquisas de LH foram redirecionadas para a pandemia e não de forma surpreendente junto à CS. Desafio para o setor humanitário e o questionamento sobre como será afetada a logística e a CS. |
A5 |
Pretende desvendar e lançar mais luz à discussão e ao fornecimento de intuições, para tomadas de decisão e políticas públicas frente à cadeia de suprimentos. |
As palavras-chaves utilizadas na busca das bases de dados, por serem uma barreira de exploração de outros temas relacionados à cadeia de suprimento. Bem como a limitação de pesquisas relacionadas aos efeitos da cadeia de suprimento. |
Propõem uma estrutura para operações e gerenciamento de cadeia de suprimentos em tempos da pandemia de COVID-19 nas etapas: adaptação, digitalização, preparação, recuperação, efeito cascata e sustentabilidade. |
A6 |
Estudar e quantificar a eficácia do uso das mídias sociais como resposta humanitária para mitigar as epidemias de influenza e a atual pandemia de COVID-19. |
A amostra dos dados é baseada na quantidade e não no conteúdo dos tweets relacionados ao (COVID-19) |
A mídia social é parte integrante da LH de preparação para pandemias e emergências e contribui para a literatura, informando as melhores práticas na resposta a desastres semelhantes. |
A7 |
Realizar estudo exploratório dos protocolos da World Health Organization/Organização Mundial de Saúde (WHO/OMS) quanto às determinações relacionadas ao gerenciamento da cadeia de suprimento humanitária e relacioná-las aos cinco fluxos definidos por Tomasini e Van Wassenhove |
A doença ainda está em curso e tem se manifestado de diferentes formas e variantes, de acordo a gestão de cada país. |
As publicações da WHO/OMS foram surgindo concomitantemente à evolução da pandemia, apesar de insuficientes, abordam principalmente informações de conhecimentos o que justifica a necessidade de protocolos e referências para preparação e resposta à COVID-19. |
A8 |
A descrever as principais características e operações de L.H. realizadas pela ONU e outros órgãos ligados a ela durante a fase de resposta à pandemia do COVID-19. |
O estudo não apresentou limitações |
A eficiência das ações de L.H. é imprescindível para a prestação de serviços assistenciais em situações de desastres, como este, atualmente vivenciado. |
A9 |
Propor uma abordagem conceitual da aplicação da logística humanitária e cadeia de suprimentos no gerenciamento de desastres naturais mediante desastres biológicos. |
O estudo não apresentou limitações |
Carência de estudos relacionada à COVID e LH e/ou CS, como ferramenta para auxiliar o combate aos danos da doença, aplicabilidade e gerenciamento junto aos desastres naturais, podem aliviar o sofrimento das vítimas. |
A10 |
Descrever as contribuições da OMS para os países durante o primeiro ano da pandemia de COVID-19. |
As contribuições da OMS com base em autorrelatos; não captou a perspectiva do impacto na saúde pública dos insumos e ações da OMS; não houve como gerar conclusões a respeito do impacto dos investimentos ou se houve atendimento das populações vulneráveis em diferentes países por insumos da OMS. |
A análise mostrou que a OMS apoiou todos os 194 países, independente da vulnerabilidade humanitária. Necessários estudos para avaliar o impacto das contribuições da OMS nos resultados de saúde durante a pandemia de COVID-19 como subsídio para futuras emergências. |
A11 |
Desvendar os temas latentes a respeito da OSCM e como ocorre a evolução nos últimos 20 anos e suas projeções futuras. |
Artigos pertinentes à temática podem ter sido ignorados durante a coleta de dados, bem como apresenta pesquisas limitadas em saúde pública. |
Contribuição com novos métodos a respeito da revisão de literatura, além de propor uma mudança nos padrões de pesquisa do gerenciamento de operações por tópicos mais emergentes. |