Salvador |
Integração entre APS e Vigilância |
“O momento não foi só a integração de ações de vigilância e da APS eu acho que pudemos estar fazendo articulações com outros setores com a coordenadoria de capacitação de pessoas da secretaria e foi um momento onde tivemos todas essas articulações, mas no que tange a questão da APS e a vigilância, como um todo tem um projeto que foi escrito que foi desenvolvido que chegou até a começar a acontecer a ser realizado que era a integração da vigilância com a APS” (EGSSA8). “É algo que é mais natural para o profissional da ESF da APS de enxergar quão é importante essa relação entre vigilância e assistência” (EGSSA6). “A articulação das equipes de APS com as equipes de vigilância epidemiológica quando ela acontece se dá de forma muito empenhada, mas quando não acontece eu poderia pontuar que um dos desafios é a cobertura pequena, para que garanta que aquela ação seja ampliada. O distrito sanitário pode estar ciente do problema, mas às vezes não tem a capacidade de expandir essas respostas e acaba que ele mesmo e que resolve aquela situação mesmo com aquela equipe pequena” (EGSSA6). |
Novas atribuições dos ACS |
“A maior queixa dos colegas é essa queixa que tirou os ACS de dentro da área do trabalho para estar na vacinação. Desde que começou a vacina contra a COVID-19, todo o apoio que tem é dos ACS, então a comunidade em algum momento está desassistida” (EPSSA9). |
Dificuldades para a garantia do distanciamento social e separação física entre suspeitos e demais usuários nas UBS/USF |
“Inicialmente uma dificuldade que tem na nossa USF é o fato de ter só uma porta de entrada e saída, a mesma porta que entra e a mesma porta que sai e uma porta só para tudo. Então para podermos organizar a entrada dos usuários foi bem difícil. O espaço físico para o volume de usuários que recebemos e para se manter um distanciamento era bem pequeno e tentávamos ao máximo limitar mesmo o número de atendimentos.” (EPSSA22) |
Uso de ferramentas digitais/virtuais para monitoramento clínico de casos leves de COVID em isolamento domiciliar |
“Atendemos sintomáticos aqui. A própria prefeitura enviou um protocolo em que e o paciente que chegava com suspeita de SarsCov2 passava por esse acolhimento e fazíamos um acompanhamento a cada 24 horas ou a cada 48 horas. Entrava geralmente em contato por telefone para saber como é que o paciente estava evoluindo” (EPSSA6). “Tem a modalidade remota, mas é muito difícil de colocar em prática porque a qualidade do tablet é ruim, a qualidade do áudio e da internet são ruins. A internet dos pacientes é ruim, o lugar que eles estão pode ser barulhento e ruidoso. Mas, tentamos colocar em prática com alguns casos muito selecionados. Mas é muito difícil” (EPSSA18). |
Comunicação efetiva com os usuários |
“Criar junto com os ACS estratégias para estabelecer um fluxo de informações. E com a SMS para priorizar os grupos de ações que podem ter retorno no território e apoio da SMS. Ficamos muito dentro do posto e diminuímos a ida ao território durante a pandemia” (EPSSA13). |
Feira de Santana |
Integração entre APS e Vigilância |
“Conseguiu alguma integração com a APS e com a Vigilância Sanitária, mas isso foi se perdendo porque se não tiver gestores com planejamento integrado com todos os setores e isso vai se perdendo ao longo do tempo” (EGFSA4). |
Reorganização do processo de trabalho das equipes de APS |
“Chegava uma nota técnica e a gente recebia mais de mil mensagens nos grupos. E quando questionamos não sabermos sobre o fluxo falavam. Ah, mas está na nota técnica que foi passada para o grupo no grupo do WhatsApp. Os fluxogramas deveriam ser enviados formalmente quando atualizados” (EPFSA7). |
Dificuldades para a garantia do distanciamento social e separação física entre suspeitos e demais usuários nas UBS/USF |
“Essa sala que foi criada já existia que era uma sala que a gente fazia reunião e se transformou em isolamento. A gente colocou umas cadeiras e uma fita assim para não ficar tão perto do atendente assim para os pacientes não chegarem tão perto, mas foi a gente que fez” (EPFSA7). |
Contratação de ACS |
“Como não tem ACS, teria que contratar agente comunitário de saúde para fazer a identificação dos sintomáticos da área e traçar estratégia.” (EPFSA8). |
Uso de ferramentas digitais/virtuais para monitoramento clínico de casos leves de Covid em isolamento domiciliar |
Nnós realizamos o acompanhamento remoto então a gente fica fazendo o monitoramento de casos desses pacientes. tem uma planilhazinha que colocamos por dez dias o acompanhamento e registramos os sintomas que a pessoa está apresentando” (EPFSA4). “Esse foi outro grande problema em alguns lugares que precisava colocar internet ou linha telefônica, e não teve por conta da conectividade e isso precisa realmente avançar” (EGFSA5). |
Comunicação efetiva com os usuários |
“A USF não desenvolve alguma atividade educativa para o enfrentamento da COVID-19 no território, não faz atividade de divulgação ou panfletagem folders até porque a unidade não tem ACS” (EPFSA8). |
Vitória da Conquista |
Perspectiva de integração das equipes da vigilância com as UBS/USF |
“Acabou que a vigilância tomou mais a frente, no sentido de estar se apropriando da organização, para depois estar repassando para nossos colegas de trabalho, sobretudo dos outros setores.” (EGVDC4) “O enfrentamento tinha um peso grande da APS e nem sempre a coordenação da APS, conseguiu compreender exatamente o que precisava ser dito” (EGVDC3). |
Reorganização do processo de trabalho das equipes de APS |
“Uma equipe atendia os usuários não sintomáticos pela manhã e à tarde outra atendia os sintomáticos” (EPVDC4). |
Dificuldades para a garantia do distanciamento social e separação física entre suspeitos e demais usuários nas UBS/USF |
“A USF atende os casos suspeitos e casos confirmados, aí tiramos uma salinha de acolhimento e passamos a colocar só a sala de assintomáticos. E tivemos que colocar tipo um biombo isolando a parte dos consultórios da recepção porque os pacientes estavam entrando e saindo muito, aglomerando muito no corredor. Antes não tinha recepcionista e adequamos um ACS rural, para ajudar na recepção para ter esse controle dessa triagem, acolhimento e fluxo do paciente sintomático” (EPVDC9). |
Realocação de funções/atribuições dos ACS |
“Antes não tinha recepcionista e adequamos um ACS rural, para ajudar na recepção para ter esse controle dessa triagem, acolhimento e fluxo do paciente sintomático” (EPVDC9). |
Uso de ferramentas digitais/virtuais para monitoramento clínico de casos leves de COVID em isolamento domiciliar |
“Fazíamos o telemonitoramento clínico dos casos por teleatendimento. A única coisa que fazíamos presencial era a notificação” (EPVDC4). |