Holloway et al., 2017.1414 Holloway IW, Winder TJ, Lea CH, Tan D, Boyd D, Novak D. Technology Use and Preferences for Mobile Phone-Based HIV Prevention and Treatment Among Black Young Men Who Have Sex With Men: Exploratory Research. JMIR Mhealth Uhealth 2017; 5(4):e46.
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Entender as preferências de HSH para prevenção e tratamento do HIV. |
Pesquisa qualitativa |
Os participantes preferem intervenções de saúde que abordem privacidade e confidencialidade, funções que possam abranger problemas de saúde psicossociais. |
Mitchell et al., 2016.1515 Mitchell JW, Torres MB, Joe J, Danh T, Gass B, Horvath HJ. Formative Work to Develop a Tailored HIV Testing Smartphone App for Diverse, At-Risk, HIV-Negative Men Who Have Sex With Men: A Focus Group Study. JMIR Mhealth Uhealth 2016; 4(4):e128.
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Obter informações para o desenvolvimento de um app que incentiva a realizar o teste para o HIV. |
Pesquisa formativa |
Os homens relataram o custo, a segurança e a eficiência como principais razões para influenciar a baixarem um app. |
Schnall et al., 2016.1616 Schnall R, Rojas M, Bakken S, Brown W, Carballo-Dieguez A, Carry M, Gelaude D, Mosley JP, Travers J. A user-centered model for designing consumer mobile health application (apps). J Biomed Inform 2016; 60:243-251.
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Explorar o uso da estrutura de Pesquisa de Sistemas de Informação (ISR) como guia para o design de um aplicativo mHealth. |
Pesquisa formativa |
Identificaram-se as barreiras e as facilidades para o uso de mHealth, além de identificar o conteúdo e os recursos funcionais para orientar o desenvolvimento de futuros apps. |
Evans et al., 2016.1717 Evans C, Turner K, Suggs LS, Occa A, Juma A, Blake H. Developing a mHealth intervention to promote uptake of HIV testing among African communities in the conditions: a qualitative study. BMC Public Health 2016; 16:656.
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Desenvolver de uma intervenção baseada em mHealth para promover o teste para o HIV. |
Pesquisa qualitativa |
Os resultados sugeriram que as mensagens deveriam: abranger outras ISTs, ser adaptadas e personalizadas, provenientes de uma fonte confiável, concentrar-se no suporte e benefícios para a saúde. |
Sheoran et al., 2016.1818 Sheoran B, Silva CL, Lykens JE, Gamedze L, Williams S, Ford JV, Habel MA. YTH StreetConnect: Development and Usability of a Mobile App for Homeless and Unstably Housed Youth. JMIR Mhealth Uhealth 2016; 4(3):e82.
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Desenvolver um app para apoiar os jovens moradores de rua sem acesso à saúde para a prevenção das ISTs. |
Pesquisa formativa |
O app foi bem avaliado pelos participantes, que sugeriram melhorias na interface, ícones e a adição de um sistema de classificação por pares. |
LeGrand et al., 2016.1919 LeGrand S, Muessig KE, McNulty T, Soni K, Knudtson K, Lemann A, Nwoko N, Hightow-Weidman LB. Epic Allies: Development of a Gaming App to Improve Antiretroviral Therapy Adherence Among Young HIV-Positive Men Who Have Sex With Men. JMIR Serious Games 2016; 4(1):e6.
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Desenvolver um app para aderência à terapia antirretroviral em adolescentes com HIV. |
Pesquisa formativa |
As sugestões realizadas pelos participantes foram: incluir lembretes para a medicação, lembretes para a aderências à terapia, módulos educacionais, interações virtuais com outros usuários e elementos de gamificação. |
Levy et al., 2015.2020 Levy ME, Watson CC, Wilton L, Criss V, Kuo I, Glik SN, Brewer RA, Magnus M. Acceptability of a Mobile Smartphone Application Intervention to Improve Access to HIV Prevention and Care Services for Black Men Who Have Sex with Men in the District of Columbia. Digit Cult Educ 2015; 7(2):169-191.
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Avaliar a aceitabilidade e as percepções de uma intervenção usando um app para a prevenção do HIV. |
Pesquisa formativa |
A percepções dos participantes em geral foram favoráveis por julgarem ser um método confiável, ter o aconselhamento de um médico nas redes sociais. |
Cordova et al., 2015.2121 Cordova D, Bauermeister JA, Fessler K, Delva J, Nelson A, Nurenberg R, Lua FM, Alers-Rojas F, Salas-Wright CP, Youth Leadership Council. A Community-Engaged Approach to Developing an mHealth HIV/STI and Drug Abuse Preventive Intervention for Primary Care: A Qualitative Study. JMIR Mhealth Uhealth 2015; 3(4):e106.
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Desenvolver um app para prevenir HIV/ITS e o abuso de drogas em adolescentes. |
Pesquisa qualitativa |
Temas surgidos pelos participantes: 1 aceitabilidade do aplicativo, 2 inclusão de uma avaliação de risco, 3 incorporação de conteúdo sobre HIV/ITS e uso de drogas, 4 interatividade e 5 aparência. |
Gkatzidou et al., 2015.2222 Gkatzidou V, Hone K, Sutcliffe L, Gibbs J, Sadiq ST, Szczepura A, Sonnenberg P, Estcourt C. User interface design for mobile-based sexual health interventions for young people: Design recommendations from a qualitative study on an online Chlamydia clinical care pathway. BMC Med Inform Decis Mak 2015; 15:72.
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Identificar os requisitos do design de um app para Clamídia. |
Pesquisa formativa |
Quatro temas mais abrangentes surgiram: privacidade e segurança, credibilidade, suporte ao usuário. |
Aliabadi et al., 2015.2323 Aliabadi N, Carballo-Dieguez A, Bakken S, Rojas M, Brown W, Carry M, Mosley JP, Gelaude D, Schnall R. Using the Information-Motivation-Behavioral Skills Model to Guide the Development of an HIV Prevention Smartphone Application for High-Risk MSM. AIDS Educ Prev 2015; 27(6):522-237.
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Identificar o conteúdo, características e funções de um app para prevenção do HIV em HSH. |
Pesquisa formativa |
Os participantes identificaram as necessidades de informação relacionadas à prevenção do HIV: centros de distribuição de fármacos, grupos de apoio e informações do tratamento. |
Broaddus et al., 2015.2424 Broaddus MR, Marsch LA. Risks and benefits of text message-delivered and small group-delivered sexual health interventions among African American women in the Midwestern U.S. Ethics Behav 2015; 25(2):146-168.
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Medir a percepção dos participantes sobre os riscos e os benefícios de uma intervenção baseada em mensagens de texto para pessoas vulneráveis as IST's /HIV. |
Pesquisa qualitativa |
Os benefícios da intervenção foram: a conveniência e a ubiquidade das mensagens de texto, evitar julgamentos negativos por membros do grupo e privacidade. |
Swendeman et al., 2015.2525 Swendeman D, Ramanathan N, Baetscher L, Medich M, Scheffler A, Comulada WS, Estrin D. Smartphone self-monitoring to support self-management among people living with HIV: perceived benefits and theory of change from a mixed-methods randomized pilot study. J Acquir Immune Defic Syndr 2015; 69(Supl. 1):S80-91.
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Elaborar um modelo teórico para os potenciais benefícios do automonitoramento e autogerenciamento da adesão medicamentosa, em pessoas com HIV. |
Pesquisa qualitativa |
As múltiplas funções de automonitorização podem influenciar as percepções, motivações e habilidades de risco para apoiar os estados de ativação comportamental. |
Goldenberg et al., 2014.2626 Goldenberg T, McDougal SJ, Sullivan PS, Stekler JD, Stephenson R. Preferences for a Mobile HIV Prevention App for Men Who Have Sex With Men. JMIR Mhealth Uhealth 2014; 2(4):e47.
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Compreender a funcionalidade, o formato e o design de um app de prevenção do HIV. |
Pesquisa qualitativa |
O app é abrangente e incorpora ideias inovadoras para prevenção do HIV. |
Muessig et al., 2013.2727 Muessig KE, Pike EC, Fowler B, LeGrand S, Parsons JT, Bull SS, Wilson PA, Wohl DA, Hightow-Weidman LB. Putting Prevention in Their Pockets: Developing Mobile Phone-Based HIV Interventions for Black Men Who Have Sex with Men. AIDS Patient Care STDS 2013; 27(4):211-222.
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Compreender os padrões da telefonia móvel entre jovens. |
Pesquisa formativa |
Os apps para a prevenção do HIV devem ser úteis e divertidos, confidenciais e interativos. |
Chang et al., 2013.2828 Chang LW, Njie-Carr V, Kalenge S, Kelly JF, Bollinger RC, Alamo-Talisuna S. Perceptions and acceptability of mHealth interventions for improving patient care at a community-based HIV/AIDS clinic in Uganda: a mixed methods study. AIDS Care 2013; 25(7):874-880.
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Explorar as considerações de aceitabilidade, viabilidade e design da intervenção para pessoas com HIV. |
Pesquisa formativa |
Os resultados incluíram temas sobre os desafios do cuidado atuais, benefícios percebidos com o uso de mHealth e aceitação da intervenção. |