O autor apresenta como pano de fundo ligeiro histórico do saneamento no Brasil e alhures. Enfatiza as mudanças ocorridas com a criação da Fundação SESP, órgão integrado de saúde, e seu projeto de racionalização e respeito à autonomia municipal, através da instituição dos SAAE, serviços autônomos de água e esgotos. Passa pelos fatos que levaram à criação do PLANASA pelo BNH. Discute seus méritos e defeitos, os principais a desvinculação deliberada da participação popular e a destruição da autonomia municipal. Propõe como política de mudança a defesa do que foi feito de bom e a reformulação do que houve de errado, delineando soluções.