Este artigo tem como objetivo analisar a dimensão fenomenológica do interior do corpo em face do sucesso das novas tecnologias de visualização médica para além do âmbito estritamente biomédico. As novas tecnologias estão contribuindo para a desincorporação da subjetividade e para a virtualização e objetivação da corporeidade, ignorando a dimensão subjetiva constitutiva do corpo vivido. O artigo pretende investigar essa dimensão fundamental da corporeidade irredutível à sua apreensão pela visualização médica.
Desenvolvimento Tecnológico; Diagnóstico por Imagem; Técnicas de Diagnóstico e Procedimentos