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AUTENTICIDADE E INTERMIDIALIDADE NOS LIVROS ILUMINADOS DE WILLIAM BLAKE: UM IMPASSE PARA A TRADUÇÃO1 1 A primeira versão deste trabalho foi apresentada no II Colóquio Poesia e Tradução (POET-UFC / Casa Guilherme de Almeida), realizado na Universidade Federal do Ceará em novembro de 2017. Meus agradecimentos a Juliet Attwater pela tradução do resumo para o inglês, a Érico Assis pela notícia da publicação do excerto de Jerusalém no segundo volume de Cânone Gráfico (Kick) e pelo acesso à obra, e a Bibiana Leme, da editora Boitempo, pelo envio da imagem (Kick, 98) incluída neste artigo.

AUTHENTICITY AND INTERMEDIALITY IN WILLIAM BLAKE’S ILLUMINATED BOOKS: A TRANSLATORIAL IMPASSE

Resumo

Este artigo examina como as traduções da obra de William Blake para a língua portuguesa tratam a materialidade visual dos livros iluminados do autor. Nesse sentido, são discutidas soluções apresentadas em traduções como “A rosa doente” (tradução de Augusto de Campos, Viva Vaia, 1979) e Jerusalém (tradução de Saulo Alencastre, Cânone Gráfico, 2015).

Palavras-chave
William Blake; Intermidialidade; “A rosa doente”; Jerusalém; Gilberto Sorbini & Weimar de Carvalho; Manuel Portela; Saulo Alencastre; Augusto de Campos

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