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TRADUZIR À PETITES PIERRES DE GUSTAVE AKAKPO: A ESCRITA HETEROGÊNEA E A QUESTÃO DOS PROVÉRBIOS

TRANSLATING GUSTAVE AKAKPO’S À PETITES PIERRES: HETEROGENEOUS WRITING AND THE ISSUE OF PROVERBS

Resumo

As questões que apresentamos neste artigo resultam das discussões que tivemos durante a experiência da tradução da peça À petites pierres de Gustave Akakpo, que realizamos com os alunos de tradução francês da Universidade de Brasília, Rodrigo D’Avila, Jana Araújo e Dyhorrani Beira, a pedido da Profa. Maria da Glória Magalhães dos Reis, coordenadora do Grupo En classe et en scène (UnB). O desafio levou-nos a discutir questões teóricas, éticas, históricas, epistemológicas advindas dos problemas do traduzir como exercício de leitura e escrita, de uma poética do traduzir (Meschonnic, 1999). Dentre as diversas questões que se colocaram, discutimos aqui aquelas ligadas ao traduzir, um texto dramático (uma farsa trágica/uma tragédia farsa), uma poética migrante (heterogeneidade), e um duelo de provérbios (gestus de linguagem).

Palavras-chave
À petites pierres; Gustave Akakpo; Poética heterogênea; Tradução; provérbios

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