Acessibilidade / Reportar erro

Determinação de acroleína, etanol, acidez volátil e cobre em diferentes amostras de aguardentes de cana

As setenta e uma amostras de aguardentes de cana coletadas em alambiques de pequeno e médio porte, provenientes das regiões norte e sul de Minas Gerais, foram avaliadas por CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência) quanto ao teor de acroleína. Avaliaram-se também as concentrações de etanol, acidez volátil e cobre, utilizando-se as metodologias estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Do total de amostras, 9,85% apresentaram níveis de acroleína acima do limite legal, 21,00% apresentaram teores de cobre e 8,85% de acidez volátil acima dos limites estabelecidos pela legislação brasileira. Os teores de acroleína variaram de 0 a 21,97 mg.100 mL-1 de etanol. Entretanto, não ocorreu diferença significativa no nível de 5% de significância entre as amostras do norte e as do sul de Minas Gerais. O método aplicado para a determinação de acroleína em aguardente de cana foi a derivação com 2,4-dinitrofenilidrazina (DNPH) e a posterior análise por CLAE.

contaminantes; congêneres; Minas Gerais


Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos Av. Brasil, 2880, Caixa Postal 271, 13001-970 Campinas SP - Brazil, Tel.: +55 19 3241.5793, Tel./Fax.: +55 19 3241.0527 - Campinas - SP - Brazil
E-mail: revista@sbcta.org.br