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No artigo “Candidaturas Coletivas: Uma Nova Forma de Interação entre Movimentos Sociais e Partidos Políticos”, com número de DOI: https://doi.org/10.1590/dados.2024.67.2.320, publicado no periódico DADOS, 67(2):1-45

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Agradeço especialmente os bolsistas de iniciação científica Lucas Galvão e Luciana Feitosa, da Universidade de Brasília, pela colaboração na coleta de informações. O artigo é fruto do Projeto de Bolsa de Produtividade CNPQ, PQ2/2018.

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Agradeço especialmente aos bolsistas de iniciação científica Lucas Galvão e Luciana Feitosa, da Universidade de Brasília, pela colaboração na coleta de informações. O artigo é fruto do Projeto de Bolsa de Produtividade CNPQ, PQ2 e do Projeto de Pesquisa “Movimentos sociais no sistema político brasileiro”, financiado pela FAP-DF, Processo N. 00193.0000229/2019-14.

Páginas 7, 10 e 38 e 40

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“Almeida e Lüchmann (prelo)” e “Almeida, Debora; Lüchmann, Lígia. Prelo,”

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Almeida e Lüchmann (2022).” e “Almeida, Debora; Lüchmann, Lígia (2022)”

Página 9 e 43

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(Pereira, Medeiros, no prelo) e Pereira, Matheus; Medeiros, Jonas. (no prelo)

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(Pereira, Medeiros, 2022) e Pereira, Matheus; Medeiros, Jonas. (2022)

Página 18

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O gráfico 1 mostra que as candidaturas coletivas estão concentradas territorialmente na região Sudeste (52.4%) enquanto nas eleições gerais essa região apresentou 38.9% das candidaturas para vereador/a. Nas demais regiões, o percentual das candidaturas coletivas se aproxima das eleições gerais no Nordeste (23.2% coletivas contra 26.3% do total de candidaturas) e no Sul (15.7% contra 16.4%), ou é bem menor no Norte (5.3% coletivas contra 10.1%) e no Centro-Oeste (3.4% contra 8.3%). São Paulo concentra 42.3% das candidaturas (132), Pernambuco se destaca no Nordeste (39 candidaturas) e, em terceiro lugar, Rio de Janeiro (21).

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O gráfico 1 mostra que as candidaturas coletivas estão concentradas territorialmente na região Sudeste (52,4%), enquanto nas eleições gerais essa região apresentou 38,9% das candidaturas para vereador/a. No Nordeste (23,2% coletivas contra 26,3% do total de candidaturas) e no Sul (15.7% contra 16,4%) o percentual das candidaturas coletivas se aproxima das eleições gerais; mas no Norte (5,3% coletivas contra 10,1%) e no Centro-Oeste (3,4% contra 8,3%) é bem menor. São Paulo concentra 42,3% das candidaturas (132), Pernambuco se destaca no Nordeste com 12,2% (39 candidaturas) e, em terceiro lugar, o Rio de Janeiro com 6,6% (21).

Página 20

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Há mais homens pardos do que mulheres, entre as mulheres a maioria é branca e preta. Entre as eleitas coletivas, apesar de maioria de mulheres, 19 se autodeclararam brancas/os, 9 pretas/os, 5 pardas/os e 1 amarelo, se aproximando do perfil racial dos eleitos no país – quando se considera pretos e pardos em conjunto. Importante apontar que, para além dos 34 eleitos, 137 ficaram na posição de suplentes (42,9%).

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Há mais homens pardos (23,3%) do que mulheres (11,7%), entre as mulheres a maioria é branca (55,2%) e preta (31,8%). Entre as candidaturas coletivas eleitas, apesar de maioria de mulheres, 19 se autodeclararam brancas/os, 9 pretas/os, 5 pardas/os e 1 amarela, se aproximando do perfil racial dos eleitos no país – quando se considera pretos e pardos em conjunto. Importante apontar que, para além dos 34 eleitos, 137 ficaram na posição de suplentes (42,9%).

Página 27

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37 candidaturas se localizam no centro (11,6%), e 22 na centro-direita e direita (6,9%).”

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“O centro do espectro ideológico contou com 44 candidaturas (13,8%), a centro-direta com 8 (2,5%) e a direita com 7 (2,2%).”

Página 28

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“Ainda que um número razoável de partidos tenha órgãos destinados a mulheres, 12 de 24 partidos analisados por Rezende et al. (2020) e 13 sobre questão LGBT (Pereira, 2021), as estruturas de funcionamento são muito distintas e poucos deles incluem representação nas instâncias decisórias, sendo os 3 partidos – PT, PSOL e PDT – os mais notáveis na oferta de estrutura organizacional e de espaço de representação nas direções partidárias, o que pode funcionar como um recurso seletivo dos partidos para atrair esses movimentos (Oliveira, 2021)”.

LEIA-SE:

Ainda que um número razoável de partidos preveja estruturas internas para inclusão de grupos minorizados: mulheres (12 de 24 partidos analisados); negros (12 de 23 partidos), e LGBT (12 de 35) (Rezende et al ., 2020; Rodrigues, 2022; Pereira, 2021), as estruturas de funcionamento dessas instâncias são muito distintas. Ainda, poucos partidos incluem representação nas instâncias decisórias, sendo que PT, PSOL e PDT são os mais notáveis na oferta de estrutura organizacional e de espaço de representação nas direções partidárias, o que pode funcionar como um recurso seletivo dos partidos para atrair esses movimentos (Oliveira, 2021).

Página 30

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“O percentual entre eleitos e não eleitos que receberam recursos partidários é próximo, mas é possível dizer que os eleitos investiram mais recursos próprios nas campanhas e arrecadaram em campanha coletiva (47,1% dos 34 candidatos eleitos utilizaram as duas modalidades) do que os não eleitos29 – 30,5% do total de não eleitos utilizaram recursos próprios e 33,8% campanhas coletivas.”

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O percentual entre eleitos e não eleitos que receberam recursos partidários é próximo, mas é possível dizer que os eleitos investiram mais recursos próprios nas campanhas e arrecadaram em campanha coletiva do que os não eleitos (47,1% dos 34 candidatos eleitos utilizaram as duas modalidades). Do total de não eleitos, 30,5% utilizaram recursos próprios e 33,8% campanhas coletivas.

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Tabela 6
Primeira e segunda temáticas defendidas pelas candidaturas coletivas

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Tabela 6
Primeira e segunda temáticas defendidas pelas candidaturas coletivas

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    10 Jul 2023
  • Data do Fascículo
    2024
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