O texto segue uma imagem recorrente na descrição das cidades brasileiras - a de “ainda construção e já ruína” - através de lugares de enunciação distintos ao longo do tempo, e sugere que esse percurso permite pensar caminhos para uma agenda de pesquisas etnográficas sobre urbanização e infraestrutura, ou uma antropologia do urbanismo das e nas cidades do sul global.
Palavras-chave:
etnografia; antropologia; urbanismo; infraestruturas; sul global