Rio de Janeiro |
1989 |
Serviço de Operações Externas (SOE). Em 2004, é transformado em Serviço de Operações Especiais (SOE): SOE/GIT - Grupo de Intervenção Tática e SOE/GSE - Grupo de Serviço de Escolta; |
Dois - Até 2003 era grupo de Escolta. A partir de 2004 assumiu também a função de fazer intervenção em motins, rebeliões e fugas. |
Distrito Federal |
2000 |
Diretoria Penitenciária de Operações Especiais (DPOE) |
Três - Escoltas, apoio operacional e intervenção em motins, rebeliões e fugas. |
São Paulo |
2001 |
Grupo de Intervenção Rápida (GIR) |
Dois - Revistas especiais em celas, combate a movimentos de indisciplina, revoltas, motins, rebeliões e tentativas de fugas. |
Minas Gerais |
2003 |
Comando de Operações Especiais (COPE) |
Três - Escolta, intervenção em rebeliões e motins e ministrar cursos de formação para outros agentes. |
Maranhão |
2007 |
Grupo de Escolta e Operações Penitenciárias (GEOP) |
Quatro - Custódia e escolta, intervenções para conter rebeliões, motins e tentativas de fugas, revistas e situações que envolvem reféns e recaptura de fugitivos. |
Goiás |
2009 |
Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (GOPE) |
Três - Fazer intervenções prisionais, escoltas de presos de alta periculosidade e de autoridades e ministrar cursos de formação para outros agentes |
Mato Grosso |
2010 |
Serviço de Operações Penitenciárias Especializadas (SOE/MT) |
Quatro - Intervenção nas prisões para conter rebeliões, motins, tentativas de fugas, realizar escolta de presos de alta periculosidade e de autoridades, efetuar segurança armada e revistas gerais nos estabelecimentos penais, em situações de periculosidade, colaborar com a polícia nas diligências para recapturar foragidos. |
Rio Grande do Sul |
2010 |
Grupo de Ações Especiais (GAES) |
Dois - Intervenção tática prisional, especialmente em situações de motim, de rebelião, de negociação de crise, com ou sem reféns e a realização de escoltas de presos de altíssimo risco. |
Rio Grande do Norte |
2011 |
Grupo de Operações Especiais (GOE/RN) |
Dois - Restabelecer a ordem em emergências como rebeliões e motins e é responsável pela segurança das autoridades. |
Ceará |
2012 |
Grupo de Apoio Penitenciário (GAP) |
Cinco - Controlar motins e rebeliões, realizar escolta de presos, realizar operações cinotécnicas nos eventos preventivos e/ou de contenção nas atividades prisionais do Ceará, executar a segurança externa e interna por meio de rondas preventivas, quando necessário, e atuar na formação de outros agentes penitenciários. |
Paraíba |
2012 |
Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE/PB) |
Seis - Conter eventos que constituam irrupções de atividades anormais das unidades prisionais, oferecer suporte cinotécnico nos eventos preventivos e/ou ostensivos nas atividades prisionais da Paraíba, fazer escolta interna, intermunicipal e interestaduais de presos, em conjunto com a Polícia Militar, oferecer suporte armado a vistorias, recapturar foragidos e atuar na capacitação de agentes |
Espírito Santo |
2013 |
Diretoria de Operações Táticas (DOT) |
Dois - Atuar na manutenção da ordem em motins, rebeliões e fugas e fazer revistas nas unidades prisionais. |
Paraná |
2013 |
Divisão de Operações de Segurança (DOS) |
Três - Intervir em motins e rebeliões, fazer escolta de presos e exercer vigilância armada nas muralhas e guaritas. |
Roraima |
2013 |
Grupo de Intervenção Tática (GIT) |
Dois - Vigilância interna nas prisões e combate a motins e rebeliões. |
Rondônia |
2014 |
Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (GAPE) |
Quatro - Fazer prevenção e intervenção com a finalidade de manter a ordem e a disciplina, utilizando-se para tanto de técnicas e equipamentos antimotim e de controle de distúrbios; treinar os demais servidores do sistema penitenciário, em conjunto com a Escola Penitenciária, e realizar escoltas externas de presos. |
Piauí |
2016 |
Comando de Operações Prisionais (COP) |
Quatro - Realizar escoltas de presos, fazer intervenções para controlar rebeliões e motins, efetuar ações preventivas antimotim e antirrebelião e realizar missões de recaptura de foragidos do sistema prisional, diretamente ou apoiando as forças policiais. |
Acre |
2017 |
Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE/AC) |
Quatro - Intervir, com a finalidade de manter a ordem e a disciplina, em conflitos, motins e rebeliões ocorridas em unidades prisionais, efetuar revista geral nas unidades prisionais (desde que haja solicitação superior), efetuar escolta de autoridades sempre que solicitado e prestar apoio ao GEP em escolta de presos de alta periculosidade, mesmo que seja intermunicipal ou interestadual. |
Mato Grosso do Sul |
2017 |
Comando de Operações Penitenciárias (COPE) |
Quatro - Realizar escolta de presos locais, intermunicipal e interestadual; em situações de crise, efetuar a vigilância em muralhas, realizar intervenção para conter rebeliões, motins e fugas e executar revistas nas unidades prisionais. |
Santa Catarina |
2017 |
Grupo Tático de Intervenção (GTI) |
Quatro - Intervir para controlar rebeliões e motins, fazer revistas rotineiras nas prisões, executar reforço ostensivo por meio de rondas internas e externas das prisões quando solicitados pela autoridade competente e atuar na formação de outros agentes quando solicitados pela autoridade competente. |
Tocantins |
2017 |
Grupo de Intervenção Rápida (GIR) |
Três - Intervir nos casos de revistas, rebeliões, motins e tentativas de fuga, realizar escoltas intermunicipais e interestaduais e realizar vigilância interna das prisões. |
Pará |
2021 |
Grupo de Ações Penitenciárias (GAP/PA) |
Sete - Intervenção prisional; escolta armada; policiamento do perímetro das unidades e complexos prisionais; defesa das muralhas em casos de ataque e resgates; fiscalização ostensiva de custodiados com antecedentes de relevância criminal; cumprimento de mandados de prisão e recaptura de lideranças faccionadas ou ligadas a milícia, e atuar de modo repressivo e preventivo, perante as circunstâncias de crise dentro do sistema prisional, em todo território paraense, nas situações em que se verifica grave quebra do manual operacional padrão |