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PET E O CONCEITO DE MULTITRAÇADOR NO ESTUDO DE DOENÇAS DEGENERATIVAS

RESUMO

A complexidade das reações patológicas do cérebro à agressões causadas por noxa interna ou externa representa um desafio para a imagem molecular. Tomografia por emissão de positron (PET) pode indicar, in vivo, alterações anatomopatológicas envolvidas no desenvolvimento de diferentes sintomas clínicos em pacientes com desordens neurodegenerativas. PET e o conceito de multitraçador pode fornecer informações de diferentes sistemas no tecido cerebral, construindo assim uma imagem da doença como um todo. Nós apresentamos neste artigo a combinação de 18F-flourodeoxyglucose (FDG) e N-[11C-methyl]-L-deuterodeprenyl (DED), FDG e N-[11C-methyl] 2-(4'-methylaminophenyl)-6-hydroxybenzothiazole (PIB), PIB e L-[11C]-3'4-Dihydrophenylalanine (DOPA) e finalmente, PIB e [15O]H2O .

Palavras-chave:
PET; neurodegenerativas; F-flourodeoxyglucose; PIB; Doença de Alzheimer; Doença de Creutzfeldt-Jakob

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