RESUMO
Introdução:
A frequência, na prática clínica, das raízes submersas é elevada, e sua presença pode modificar o planejamento de movimentações osteodentárias e da instalação de implantes.
Objetivo:
Apresentar as explicações das possíveis evoluções na área envolvida, de acordo com o estágio evolutivo do processo, no momento do diagnóstico.
Discussão:
Depois da atrofia do ligamento periodontal e dos restos epiteliais de Malassez, o osso anquilosa-se com a raiz submersa, e se inicia a reabsorção por substituição. Até se chegar ao estágio mais avançado, essa área representa uma densidade “óssea” aumentada, o que pode gerar problemas reabsortivos no dente a ser movimentado, caso alguns cuidados não sejam tomados. Por outro lado, os implantes podem ser aplicados, apesar da presença da raiz submersa, independentemente da fase evolutiva.
Conclusão:
É natural que, em raízes submersas, se instale a anquilose alveolodentária e a reabsorção dentária por substituição, e o seu estágio evolutivo será determinante na conduta a ser adotada no planejamento clínico.
Palavras-chave:
Raiz submersa; Raiz residual; Critérios de diagnóstico; Fases evolutivas; Movimento ortodôntico; Implantes osseointegráveis