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Effects of the cervical headgear in growing Angle Class II malocclusion patients: a prospective study

RESUMO

Objetivo:

Avaliar as alterações dentárias e esqueléticas decorrentes do uso exclusivo do aparelho extrabucal durante 15 ± 4 meses para tratamento de pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1 (Grupo Experimental, GE).

Métodos:

As diferenças entre o início (T1) e imediatamente após o término da terapia (T2) com o aparelho extrabucal de tração cervical (Grupo Experimental, GE, n = 23) foram comparadas àquelas apresentadas por um grupo composto por indivíduos não tratados (Grupo Controle, GC, n = 22), com má oclusão e faixa etária cronológica compatíveis. As variáveis cefalométricas avaliadas foram: ANB, GoGn.SN, AO-BO, S’-ENA, S’-A, S’-B, S’-Pog e S’-U6 (primeiro molar superior). Os testes de Shapiro-Wilk e Levene foram aplicados para avaliar os resultados.

Resultados:

Diferenças significativas entre T1 e T2 foram encontradas para as variáveis ANB, S’-U6, AO-BO, S’-ENA, S’-A, S’-B e S’-Pog, quando comparados os dois grupos. Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada em relação ao ângulo GoGn.SN.

Conclusão:

O uso do aparelho extrabucal com tração cervical promoveu movimento para distal do primeiro molar superior e restringiu o deslocamento anterior da maxila, sem afetar significativamente o ângulo GoGn.SN.

Palavras-chave:
Aparelhos de tração extrabucal; Má oclusão Classe II de Angle; Técnicas de movimentação dentária; Ortodontia

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