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Cartas

CARTAS

Prezados Doutores,

Nessa semana recebi o exemplar do nosso artigo intitulado "Simplificando a obtenção e utilização de imagens digitais", e gostaria de agradecer e parabenizar toda a equipe da Dental Press pela qualidade do material.

Atualmente tem sido muito utilizado o termo "excelência" em Ortodontia e acredito que esse é o melhor termo para qualificar a Dental Press, parabéns a todos.

Aproveito também, a oportunidade, para agradecer ao Ronis Furquim por toda a assistência durante a etapa final do trabalho,

André Wilson Machado - awmachado@bol.com.br

Caro Senhor Editor Dr. Adilson Ramos e demais componentes da equipe da Revista Dental Press

Venho parabenizá-los pela edição de número 4 do volume 8 da Revista Dental Press, e também agradecer a valorização do meu trabalho publicado neste número juntamente com o Professor Jorge Abrão. A qualidade editorial da revista está ótima e a apresentação da publicação da nossa pesquisa está impecável. Isto nos engrandece e estimula para novas empreitadas no intuito de melhorarmos ainda mais o material que enviamos para a apreciação futura deste corpo editorial.

Paulo Cezar R. Ogeda - ogeda@fo.usp.br

Reportando-nos ao artigo técnico intitulado "Composição química e resistência mecânica da base de braquetes straigth-wire", publicado na R Dental Press Ortodon Ortop Facial, v. 9, n.4, p. 52, jul./ago. 2004.

Consideramos que as informações apresentadas foram de grande relevância e utilidade, porém nos permitimos comentar alguns pontos que nos parecem importantes no entendimento dos comparativos formulados:

1) A ênfase dada aos valores de dureza dos braquetes referente às empresas Morelli, A, B, e C é dúbia e inconclusiva. Melhor seria esclarecer que embora as marcas comparadas utilizem tipos de construções e matérias primas diferentes – e por conseqüência durezas diferentes - todas têm aplicação funcional comprovada na Ortodontia.

As matérias primas, da forma em que foram apresentadas, não estão caracterizadas de acordo com nenhuma norma técnica conhecida.

2) A conclusão que todos os fabricantes usam aços austeníticos está imprópria; o braquete da empresa "C" é de 17-4PH ou ASTM 630 cuja estrutura é constituida de ferrita, austenita e/ou martensita o que lhe confere maior dureza, porém menor resistência à corrosão.

3) A composição do braquete da empresa "C" indicada no artigo implica em um aço austeno-ferrítico e não foi encontrada sua classificação nas normas ASTM A-276/ASTM A-693 e ASTM F-899, assim como na ABNT NBR 5601, por não ter sido detectado molibdênio, cobre, alumínio e nitrogênio.

4) Não foi citada a análise da presença de molibdênio em nenhum caso - que é um dado importante.

5) O teor de enxofre no braquete Morelli está muito acima do real uma vez que o equipamento utilizado para esta análise foi o espectofotômetro, quando o mais preciso seria por combustão/infravermelho.

6) Os autores não demonstraram as microestruturas dos braquetes de nenhuma marca, de modo a possibilitar a correlação entre as propriedades mecânicas e a composição química.

7) Os autores citam que a dureza é importante, motivados pela reciclagem de braquetes, o que constitui uma prática de trabalho negativa do ponto de vista sanitário e ineficaz, considerando o custo da mão de obra comparado aos preços dos braquetes.

Temos auxiliado inúmeros trabalhos acadêmicos com informações técnicas através de nosso laboratório de aplicações além do fornecimento de produtos da linha Morelli para desenvolver suas teses. Colocamo-nos também à disposição dos prezados autores para quaisquer orientações a respeito do tema.

José Damian Alix Fernandez

Departamento Comercial

josedamianalixfernandez@morelli.com.br

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    27 Fev 2009
  • Data do Fascículo
    Out 2004
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