RESUMO
O artigo procura considerar a posição crítica de Graciliano Ramos em face do romance de 30, primeiro quanto às vertentes materialista e espiritualista e, depois, acerca dos motivos estéticos e políticos que levaram a nossa ficção à decadência. Na segunda parte do estudo, tenta-se compreender como o período sombrio, os últimos anos da década, impregna o ânimo do autor, cuja perspectiva forja uma nova técnica na escrita de Vidas secas.
PALAVRA-CHAVE:
Graciliano Ramos; Romance de 30; Técnica literária;
Vidas secas