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Florestan, o obscuro, e o liberalismo monárquico

Neste trabalho procuramos discutir e determinar a polêmica tese de Florestan da centralidade do liberalismo na Revolução da Independência no Brasil. Para tanto, começamos por criticar o padrão expositivo adotado por Florestan em A revolução burguesa no Brasil, que prejudica a adequada apreensão dos fundamentos histórico-materiais da polarização utópica e revolucionária do liberalismo na primeira metade do século xix. Dessa crítica, extraímos uma proposta de retradução da leitura de Florestan com vistas a tornar explícitos os referidos fundamentos; movimento que procuramos efetivar na segunda parte do trabalho.


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