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Produção de milho para silagem consorciado com forrageiras na integração lavoura-pecuária

Na cultura de milho para silagem, devido à exportação do material vegetal, a consorciação com forrageiras proporciona maior cobertura do solo e formação de palhada para a continuidade do Sistema Plantio Direto (SPD). O objetivo do trabalho foi avaliar a produção de milho para silagem, em SPD, consorciado com quatro forrageiras (Urochloa brizantha cv. Marandu, U. ruziziensis cv. Ruziziensis, Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum cv. Áries), em três modalidades de semeadura (na linha, junto com o adubo do milho; a lanço simultâneo ao milho e a lanço no estádio V4 do milho) e milho sem consorciação. O experimento foi conduzido no outono/inverno de 2010, no município de Selvíria - MS, com delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial (4x3+1) e quatro repetições. Na cultura do milho, foram avaliados: altura de plantas, diâmetro basal do colmo, estande inicial e final, e produção de silagem, e, nas forrageiras, a produção de matéria seca. As características morfológicas e a produtividade de milho não foram influenciadas pelos consórcios quando comparados ao milho sem consorciação. Destaca-se a produção de matéria seca da forragem na modalidade de semeadura na linha do milho junto ao adubo, que além de proporcionar maior produtividade, aproveita a operação por ocasião da semeadura.

semeadura direta; competição interespecífica; modalidade de semeadura; palhada


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