13
13 Machisa MT, Christofides N, Jewkes R. Social support factors associated with psychologhical resilience among women survivors of intimate partner violence in Gauteng, South Africa. Glob Health Action. 2018;11(Suppl 3):1491114. http://dx.doi.org/10.1080/16549716.2018.1491114. PMid:30270774.
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Médico ou psicossocial. |
Análise quantitativa, sem relatos. |
Abusos mais graves e dificuldade no acesso geram menor busca aos serviços. |
Serviços formais que tiveram foco em sintomas gerou menor resiliência. |
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14 Soares JSF, Lopes MJM. Experiências de mulheres em situação de violência em busca de atenção no setor saúde e na rede intersetorial. Interface (Botucatu). 2018;22(66):789-800. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0835.
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UBS, Delegacia, CRAM, MP, |
No CRAM bom atendimento; Saúde: Médico focou medicamentos e não forneceu orientação e a enfermeira foi ríspida; Delegacia: Falta de apoio; MP: falta de segurança; Juíza: Falta de informação e indução para falarem; |
Positivas: Ao serem acolhidas promoveu satisfação e vínculo; Negativas: Foco na doença, falta de: orientação, de acolhimento e vínculo, gerando vergonha e culpa. |
Foco em doença, falta de acolhimento e desconhecimento gerou: medo, vergonha e julgamento; Alguns forneceram atendimento adequado. |
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15 Vieira LB, Souza IEO, Tocantins FR, Pina-Roche F. Support to women who denounce experiences of violence based on her social network. Rev Lat Am Enfermagem. 2015 out;23(5):865-73. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1169.0457.2625.
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DEAM, CT, escola, PM, UBS, IML, MP, Serviço móvel de urgência, PA, psiquiátrico, Igreja; ONGs, jurídico, psicologia. |
Na rede formal secundária apresentou: falta de vínculo e de confiança e o profissional da saúde gerou fragilidade no atendimento. |
O foco foi na doença; Além de falta de orientação, de acolhimento e de vínculo o que gerou vergonha, culpa e a não procura aos serviços, mesmo na presença de lesões físicas.
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A rede formal não promoveu meios para saída do ciclo, demonstrado intersetorialidade; E a falta de foco na integralidade, gerou afastamento e permanência com os agressores. |
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16 Albuquerque No L, Moura MAV, Fernandes e Silva G, Penna LHG, Pereira ALF. Mulheres em situação de violência pelo parceiro íntimo: tomada de decisão por apoio institucional especializado. Rev Gaúcha Enferm. 2015;36(no. spe):135-42. http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2015.esp.54361.
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Hospitais, postos de saúde, DEAM, centros de atendimento e fóruns, escolas, AS, justiça. |
Enfermeira (UBS) gerou vínculo e direcionamento, médicos, advogados e defensores públicos foram sensíveis e preocupados. E A.S. e psicóloga geraram acolhimento, conforto. Bem como professores promoveram auxílio. Mas também locais que na saúde gerou silêncio nas mulheres; |
A rede formal secundária vista como fonte de apoio. E o vínculo permitiu conhecer a origem das queixas, apoio e encaminhamento, adequado. O contrário gerou desistência na denúncia. |
Interação entre serviços gerou assistência efetiva e vínculo, destaque nas Escolas, UBS, DEAMs e CEAMs, e direcionamentos adequados gerou afastamento do agressor. Mas quanto tiveram insegurança gerou o afastamento do serviço. |
17
17 Reis MJ, Lopes MHBM, Osis MJD. ‘It’s much worse tha dying’: the experiences off emale victimis of sexual violence. J Clin Nurs. 2017;26(15-16):2353-61. http://dx.doi.org/10.1111/jocn.13247. PMid:27140538.
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Hospitais e DEAM. |
Advogado, enfermeiras e médicos com apoio e direcionamento; porém os Policiais geraram humilhação, falta de apoio e culpa. |
O vínculo criado permitiu apoio, conhecer a origem das queixas e encaminhamento adequado. Quando não houve acolhimento e escuta gerou culpa humilhação. |
Experiências negativas com DP como sentimento de humilhação, falta de apoio e intimidação. Porém quando criado vínculo gerou encaminhamento multiprofissional nas necessidades. |
18
18 Santos WJ, Freitas MIF. Fragilidades e potencialidades da rede de atendimento às mulheres em situação de violência por parceiro íntimo. Rev Min Enferm. 2017;21:e-1048. http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20170058.
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IML, DP, Posto de saúde (PS), CRAM |
Na DM: falta de informação; No PS: falta de sigilo e ética e sentimento de inverdade ao relato feito; Psicóloga (UBS) não acolheu e o Médico foi rude e no CRAM a psicóloga promoveu apoio. |
Apresentado desarticulação dos serviços: alguns sem encaminhamentos, Informação, acolhimento e humanização; Outros com acolhimento, apoio e confiança; |
Falta de preparo profissional, apoio e acolhimento, aliado a fragmentação levou as mulheres a terem insegurança. O contrário fortaleceu o enfrentamento a situação. |
19
19 Du Mont J, Kosa D, MacDonald S, Benoit A, Forte T. A comparison of Indigenous and non-Indigenous survivors of sexual assault and their receipt of and satisfaction with specialized health care services. PLoS One. 2017;12(11):e0188253. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0188253. PMid:29145501.
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Centro especializado em violência sexual. |
Adequados atendimentos dos profissionais. |
Pelo atendimento as mulheres queriam divulgar os serviços para outras. |
Satisfação com o atendimento e o serviço. |
20
20 Mantler T, Wolfe B. A rural shelter in Ontario adapting to address the changing needs of women who have experienced intimate partner violence: a qualitative case study. Rural Remote Health. 2017;17(1):3987. http://dx.doi.org/10.22605/RRH3987. PMid:28298129.
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Abrigo especializado em atendimento a mulheres. |
O olhar além da situação gerou satisfação e profissional criou vínculo e confiança, e facilitou acesso a outro serviço. |
O acolhimento gerou confiança e o direcionamento gerou satisfação, pelo foco nas necessidades. |
A integração dos serviços promoveu acolhimento, escuta adequada e foco nas necessidades. |
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21 Loeffen MJ, Daemem J, Wester FP, Laurant MG, Lo Fo Wong SH, Lagro-Janssen AL. Mentor mother support for mothers experiencing intimate partner violence in family practice: a qualitative study of three different perspectives on the facilitators and barriers of implementation. Eur J Gen Pract. 23(1):27-34. http://dx.doi.org/10.1080/13814788.2016.1267724.
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Unidade de atendimento na atenção primária as mulheres que sofreram VPI. |
Profissionais capacitados proporcionaram quebra de barreiras e vínculo. Mas o profissional médico criou barreiras. |
Alguns profissionais geraram confiança, abertura e quererem continuar o processo. Outros criaram barreira e não identificaram as necessidades. |
A capacitação dos profissionais gerou melhores direcionamentos e articulação nos serviços e nas mulheres melhor enfrentamento. |
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22 Evans MA, Feder GS. Help-seeking amongst women survivors of domestic violence: a qualitative study of pathways towards formal and informal support. Health Expect. 2016;19(1):62-73. http://dx.doi.org/10.1111/hex.12330. PMid:25556776.
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Conselho psicológico e agência de moradia segura Atenção primária |
O psicólogo: Gerou percepção do abuso de si e o presente em seu entorno; O médico (AP) demonstrou que contar o fato foi inútil; |
A escuta ativa gerou autorreflexão. Mas inibição ao serem atendidas pelo sexo masculino; E o médico teve foco na doença. |
O apoio gerou reflexão da relação de violência e melhor avaliação das decisões a serem tomadas quanto ao fato. |
23
23 Bahrami M, Shokrollahi P, Kohan S, Momeni G, Rivaz M. Reaction to and coping with domestic violence by Iranian women victims: A qualitative approach. Glob J Health Sci. 2015 jul;8(7):100-9. http://dx.doi.org/10.5539/gjhs.v8n7p100. PMid:26925908.
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Centros de saúde, clínicas forenses, centro de aconselhamento e DP |
As ações sugeridas pelos profissionais, não conseguiam realizar e gerou culpa. Mas ao serem acolhidas e apoiadas gerou autorreflexão. DP gerou sensação de impunidade, ao ouvir a queixa prender e liberar o agressor. |
A escuta, apoio e direcionamento promoveu empoderamento e a autoconfiança levou a buscarem formas de superação. O contrário levou a permanecerem na relação de violência. |
Os modelos de enfrentamento que as mulheres apresentam devem ser considerados, o profissional deve ser preparado em sua prática diária para acolher de formas diferentes cada situação. |
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24 Wuest J, Merritt-Gray M, Dubé N, Hodgins MJ, Malcolm J, Majerovich JA et al. The process, outcomes, and challenges of feasibility studies conducted in partnership with stakeholders: a health intervention for women survivors of intimate partner violence. Res Nurs Health. 2015 fev;38(1):82-96. http://dx.doi.org/10.1002/nur.21636. PMid:25594917.
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Atenção primária saúde (APS) e serviço vinculado ao atendimento. |
Enfermeira (APS) promoveu assistência à saúde ao atuar em parceria com outro profissional do serviço. |
Profissionais que foram capacitados, promoveram ações que levaram a satisfação por saberem como deveriam realizá-las. |
Promover vínculo e integração levaram ao encaminhamento e fortalecimento das mulheres na integralidade. |
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25 Sprague C, Woollett N, Parpart J, Hatcher AM, Sommers T, Brown S et al. When nurses are also patients: intimate partner violence and the health system as an enabler of women’s health and agency in Johannesburg. Glob Public Health. 2016;11(1/2):169-83. http://dx.doi.org/10.1080/17441692.2015.1027248. PMid:25833744.
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Serviço de atendimento a mulheres. |
As enfermeiras fizeram piada, com nome pejorativo após o atendimento. |
A exposição gerada levou a busca por serviços particulares. |
Não acolher gera afastamento, e a Capacitação ao acolhimento. |
26
26 Pratt-Eriksson D, Bergbom I, Lyckhage ED. Don’t ask don’t tell: Battered women living in Sweden encounter with healthcare personnel and their experience of the care given. Int J Qual Stud Health Well-being. 2014 fev;9:23166. http://dx.doi.org/10.3402/qhw.v9.23166. PMid:24576461.
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Abrigo para mulheres |
Médicos foram rudes e com foco na doença e as perguntas causaram humilhação e constrangimento. Bem como o AS gerou humilhação |
Sentimento de culpa, vergonha, além do não atendimento às necessidades e a figura masculina causaram constrangimento. |
Desconhecimento profissional sobre a temática, gera desesperança, culpa insegurança, frustação e invisibilidade da violência sofrida. |
27
27 Malpass A, Sales K, Johnson M, Howell A, Agnew-Davies R, Feder G. Women’s experiences of referral to a domestic violence advocate in UK primary care settings: a service-user collaborative study. Br J Gen Pract. 2014;64(620):151-8. https://doi.org/10.3399/bjgp14X677527.
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AP, Advocacia à Mulheres em DVA. |
Médica (o): escutou e gerou esperança; Advogado: gentil, atencioso e encaminhou. |
A integração dos serviços gerou encaminhamento e profissional capacitado gerou autorreflexão. |
Encaminhamentos adequados geram confiança e tomada de decisão para saída do ciclo. |
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28 Ekström V. Violence against women social services support during legal proceedings. Eur J Soc Work. 2014;18(5):661-74. http://dx.doi.org/10.1080/13691457.2014.951600.
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Centro de apoio de assistentes sociais |
Polícia: solidão, falta de informação, silêncio e querer retirar a queixa. AS: apoio e segurança. |
Fragilidade nas informações, pressão e insegurança. Acolhimento levou apoio e segurança. |
Profissionais capacitados geraram melhor direcionamento no processo de mudança para estas mulheres. |
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