Este artigo contribui para a literatura de testes da hipótese de passeio aleatório examinando um novo conjunto de dados setoriais de ações para o mercado Brasileiro e empregando um teste de razão de variâncias com percentis customizados. A rejeição da hipótese de passeio aleatório tem implicações para ambos os profissionais de mercado e acadêmicos, pois a maioria dos modelos de apreçamento de ativos assume esta hipótese e os profissionais buscam padrões na história de preços de ativos (implicitamente refutando a hipótese de passeio aleatório). O artigo sugere que se pode usar a hipótese de passeio aleatório para apreçar ativos no mercado acionário brasileiro.
razão de variâncias; bootstrap; mercados emergentes; hipótese de passeio aleatório