A) Características da Empresa |
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PO |
Pessoal ocupado |
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Wakelin (1998)WAKELIN, K. Innovation and export behavior at the firm level. Research Policy, 26, p. 829-841, 1998., Basile (2001)BASILE, R. Export behaviour of Italian manufacturing firms over the nineties: the role of innovation. Research Policy, 30, 2001.
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PO2
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Pessoal ocupado ao quadrado |
+ |
Wakelin (1998)WAKELIN, K. Innovation and export behavior at the firm level. Research Policy, 26, p. 829-841, 1998., Nonnenberg e Avellar (2013)BASILE, R. Export behaviour of Italian manufacturing firms over the nineties: the role of innovation. Research Policy, 30, 2001.. |
IDADE |
Anos desde a formalização da abertura da empresa
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+ |
Wakelin (1998)WAKELIN, K. Innovation and export behavior at the firm level. Research Policy, 26, p. 829-841, 1998., Basile (2001)BASILE, R. Export behaviour of Italian manufacturing firms over the nineties: the role of innovation. Research Policy, 30, 2001.
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ORIGEM DO CAPITAL |
Variável binária: 0 - empresa não possui participação de capital estrangeiro; 1 - empresa possui participação de capital estrangeiro (incluindo as empresas denominadas mistas pela PINTEC). |
+ |
Wignaraja (2008)WIGNARAJA, G. Trade liberalization in Sri Lanka: exports, technology and industrial policy. London/New York: Macmillan Press/St Martins Press, 2008.
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PT |
Produtividade do Trabalho |
+ |
Cassiman, Golovko e Martínez-ros (2010)BENETES CAVAS, P. Determinantes da atividade exportadora: uma análise das empresas paulistas. Dissertação (Mestrado)-Universidade de São Paulo, 2010. e Bernard e Jensen (1999)BERNARD, A., JENSEN, J. B. Exceptional exporter performance: cause, effect, or both? Journal of International Economics, 47, p. 1-25, 1999., Mansury (2009)LOVE, J. H.; MANSURY, M. A. Exporting and productivity in business services: evidence from the United States. International Business Review, v. 18, 2009.
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B) Capacitação Tecnológica |
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SKILL |
Percentual do pessoal ocupado com mais de 12 anos de estudo. |
+ |
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FINANCIAMENTO |
Percentual de financiamento externo para inovação |
+ |
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COOPERAÇÃO |
Variável binária: 0 - empresa não participa de arranjos cooperativos; 1 - empresa participa de arranjos cooperativos. |
+
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Nassimbeni (2001)NASSIMBENI, G. Technology, innovation capacity, and the export attitude of small manufacturing firms: a Logit/Tobit model. Research Policy, 30, p. 245-262, 2001., Tomiura (2007)TOMIURA, E. Effects of R&D and networking on the export decision of Japanese firms. Research Policy, 26, p. 758-767, 2007.
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TREINAMENTO |
Variável binária: 0 - empresa não realiza treinamento; 1 - empresa realiza treinamento. |
+ |
Tomiura (2007)TOMIURA, E. Effects of R&D and networking on the export decision of Japanese firms. Research Policy, 26, p. 758-767, 2007.
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PATENTE |
Variável binária: 0 - empresa não obteve patente ou segredo industrial; 1 - empresa obteve patente ou segredo industrial |
+ |
Tomiura (2007)TOMIURA, E. Effects of R&D and networking on the export decision of Japanese firms. Research Policy, 26, p. 758-767, 2007.
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P&D |
Gastos em P&D em relação a receita líquida |
+ |
Tomiura (2007)TOMIURA, E. Effects of R&D and networking on the export decision of Japanese firms. Research Policy, 26, p. 758-767, 2007., Wignaraja (2008)WIGNARAJA, G. Trade liberalization in Sri Lanka: exports, technology and industrial policy. London/New York: Macmillan Press/St Martins Press, 2008.
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M&E |
Gastos em Maquinas e Equipamentos em relação a receita líquida |
+ |
Tomiura (2007)TOMIURA, E. Effects of R&D and networking on the export decision of Japanese firms. Research Policy, 26, p. 758-767, 2007.
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C) Características do Setor industrial em que a empresa atua |
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ALTA TECN |
Empresa que pertence a setores de alta intensidade tecnológica de acordo Lall (2000). Variável binária: 0 - indústria baixa e média baixa intensidade tecnológica; 1 - indústria alta intensidade tecnológica. |
+ |
Nassimbeni (2001)NASSIMBENI, G. Technology, innovation capacity, and the export attitude of small manufacturing firms: a Logit/Tobit model. Research Policy, 30, p. 245-262, 2001.
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MÉDIA_TECN |
Empresa que pertence a setores de média intensidade tecnológica de acordo Lall (2000). Variável binária: 0 - indústria baixa e alta baixa intensidade tecnológica; 1 - indústria média intensidade tecnológica. |
+ |
Nassimbeni (2001)NASSIMBENI, G. Technology, innovation capacity, and the export attitude of small manufacturing firms: a Logit/Tobit model. Research Policy, 30, p. 245-262, 2001.
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BAIXA_TECN |
Empresa que pertence a setores de baixa intensidade tecnológica de acordo Lall (2000). Variável binária: 1 - indústria alta e média baixa intensidade tecnológica. 0 - indústria baixa intensidade tecnológica. |
- |
Nassimbeni (2001)NASSIMBENI, G. Technology, innovation capacity, and the export attitude of small manufacturing firms: a Logit/Tobit model. Research Policy, 30, p. 245-262, 2001.
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D) Indicadores de Inovação |
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INOVA |
Variável binária : 0 - empresa não introduziu produto ou processo novo ou significativamente aperfeiçoado; 1 - empresa introduziu produto ou processo novo ou significativamente aperfeiçoado. |
+ |
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INOVA_PROD |
Variável binária : 0 - empresa não introduziu produto novo ou significativamente aperfeiçoado; 1 - empresa introduziu produto novo ou significativamente aperfeiçoado. |
+ |
Nassimbeni (2001)NASSIMBENI, G. Technology, innovation capacity, and the export attitude of small manufacturing firms: a Logit/Tobit model. Research Policy, 30, p. 245-262, 2001., Delgado, Farinas e Ruano (2002)DELGADO, M. A., FARINAS, J. A.; RUANO, S. Firm productivity and export markets: a non-parametric approach. Journal of International Economics, p. 397-422, 2002.
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INOVA_PROC |
Variável binária : 0 - empresa não introduziu processo novo ou significativamente aperfeiçoado. 1 - empresa introduziu processo novo ou significativamente aperfeiçoado. |
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Delgado, Farinas e Ruano (2002)DELGADO, M. A., FARINAS, J. A.; RUANO, S. Firm productivity and export markets: a non-parametric approach. Journal of International Economics, p. 397-422, 2002.
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INOVA_ORG |
Variável binária : 0 - empresa não implementou novas técnicas de gestão para melhorar rotinas e práticas de trabalho dentro da empresa; 1 - empresa implementou novas técnicas de gestão para melhorar rotinas e práticas de trabalho dentro da empresa. |
+ |
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IT |
Indicador normalizado das capacidades tecnológicas (Lall, 1987LALL, S. Learning to industrialize. Basingstoke (UK): Macmillan Press, 1987., 1992LALL, S. Technological capabilities and industrialization. World Development, 20, p. 165-186, 1992.; Wignaraja, 2011WIGNARAJA, G. Innovation, learning, and exporting in China: does R&D or a technology index matter? Journal of Asian Economics, 2011., Avellar e Carvalho, 2013AVELLAR, A. P. M.; CARVALHO, L. Esforço inovativo e desempenho exportador: evidências para Brasil, Índia e China. Estudos Econômicos, 43, 2013.). Capacidades Tecnológicas selecionadas: 1. Melhoria de Equipamentos; 2. Licença para uso de tecnologia; 3. Melhoria de Qualidade; 4. Melhoria ou Adaptação de Produtos; 5. Introdução de Novos Produtos; 6. Atividade de P&D; 7. Subcontratação; 8. Redes de Tecnologia. |
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Wignaraja (2011)WIGNARAJA, G. Innovation, learning, and exporting in China: does R&D or a technology index matter? Journal of Asian Economics, 2011., Avellar e Carvalho (2013)AVELLAR, A. P. M.; CARVALHO, L. Esforço inovativo e desempenho exportador: evidências para Brasil, Índia e China. Estudos Econômicos, 43, 2013.
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