Acessibilidade / Reportar erro

Empirical evidence against the exchange rate anomaly: the Australian case

Embora haja um acordo difundido de que o ponto logarítmico e as taxas para frente são ambas integradas de variáveis da ordem um (I(1)), de modo que seus retornos correspondentes sejam I(0) estacionário, tem-se reivindicado recentemente que elas podem ser memória longa. Neste artigo, examinamos esta hipótese por meio do uso de técnicas fracionárias de integração. Os resultados baseados em testes paramétricos e semiparametricos mostram que embora os graus fracionários de integração sejam alternativas plausíveis, os intervalos de confiança incluem o caso da raiz unitária em ambas as séries. Além disso, a hipótese de não viés da taxa para frente como um preditor para a taxa a vista futura não pode ser rejeitada para o caso australiano.

taxa a vista e taxa futura; integração fracionária; memória longa


Departamento de Economia; Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo (FEA-USP) Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 - FEA 01 - Cid. Universitária, CEP: 05508-010, Tel.: (55 11) 3091-5803/5947 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: estudoseconomicos@usp.br